A Meta ficou fora da festa da IA; agora, quer corrigir isso com o sucessor do LLaMa e o Mango, seu novo modelo de geração de imagens e vídeo
Com o Mango, empresa finalmente terá um chatbot para competir com ChatGPT e Gemini
Feche os olhos e pense em IA. É fácil que os nomes que venham à sua mente sejam ChatGPT ou Gemini, e isso faz todo o sentido: OpenAI e Google têm se concentrado em impulsionar soluções para usuários reais. O nome que talvez soe familiar, mas você mal se lembre, é o LLaMa. A Meta passou anos focada em uma IA voltada para o setor profissional, esquecendo o consumidor. E isso está prestes a mudar com o Mango e o Avocado.
Porque a "nova" Meta já não quer ser o Android da IA: quer adotar o modelo da Apple.
O "meh" do LLaMa 4
A abordagem da Meta em relação à inteligência artificial foi — e continua sendo — curiosa. O LLaMa 4 foi um lançamento frustrante, que não esteve à altura das expectativas. Competia com o GPT-4 (já estamos no 5, cujo lançamento também trouxe polêmica), mas, enquanto OpenAI e Google lutaram para posicionar seus modelos de IA como opções acessíveis ao usuário por meio de chatbots, a Meta seguiu por outros caminhos.
Eles têm a Meta AI, mas o LLaMa era o produto estrela. A empresa "ignorou" o usuário e se concentrou em opções profissionais. A Meta apostou no open source (entre aspas), buscando transformar o LLaMa nos alicerces sobre os quais se construiria tudo o que tivesse a ver com IA. Fazendo uma analogia, a Meta queria que o LLaMa fosse o "Android da IA". Não deu certo, e agora ela quer mudar para um modelo ao estilo Apple: fechado e voltado ao consumo.
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