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Quem é Larry Ellison, cofundador da Oracle e o segundo homem mais rico do mundo

Figura central do Vale do Silício, Ellison transformou a Oracle em potência global e acumula fortuna mesclando tecnologia e poder

3 jul 2025 - 18h11
(atualizado às 18h40)
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Aos 80 anos, Larry Ellison voltou ao topo do mundo. Cofundador da Oracle, ele acaba de ultrapassar Jeff Bezos e Mark Zuckerberg no ranking da Forbes, tornando-se a segunda pessoa mais rica do planeta, atrás apenas de Elon Musk. Seu patrimônio é estimado em US$ 281,8 bilhões, e foi recentemente impulsionado pela disparada das ações da empresa que criou há quase meio século.

Larry Ellison se tornou o segundo homem mais rico do mundo
Larry Ellison se tornou o segundo homem mais rico do mundo
Foto: Oracle Divulgação / Estadão

Nascido em Nova York e criado por tios adotivos em Chicago, Ellison teve uma infância marcada por incertezas. Sua mãe biológica o entregou ainda bebê, e ele cresceu em um lar modesto, com pouco apoio do pai adotivo. Durante a juventude, abandonou duas universidades, mas encontrou seu caminho na efervescente cena tecnológica da Califórnia dos anos 1970.

Entre 2018 e 2022, foi membro do conselho da Tesla, empresa na qual investiu pesadamente. Ele também se envolve diretamente com política: já doou milhões a campanhas republicanas e permitiu que Trump realizasse eventos em suas propriedades. Apesar de manter distância pública, é visto como um dos bilionários mais influentes nos bastidores do poder.

Seus filhos seguiram rumos próprios no setor do entretenimento. Megan Ellison fundou a produtora Annapurna Pictures e Annapurna Interactive, responsável por filmes como Ela e o jogo Stray. Já David Ellison está prestes a assumir o controle da Paramount, após fusão com a Skydance Media, em negócio viabilizado com recursos do próprio Larry.

Em janeiro, Donald Trump chegou a dizer que aprovaria a compra do TikTok por Elon Musk e depois sugeriu que Ellison também pudesse comprar o app. Essa declaração aconteceu após o republicano anunciar o investimento do governo americano junto a empresas privadas de US$ 500 bilhões em infraestrutura de inteligência artificial.

"Larry, vamos negociar na frente da mídia", disse o republicano. "Estou pensando em dizer para alguém 'compre [o TikTok] e dê metade para os Estados Unidos e nós te daremos a permissão [para operar]'".

A fala foi mais um gesto de Trump para garantir a continuidade do aplicativo de vídeo curtos. E a resposta veio: "Me parece um bom negócio, presidente", disse Ellison. A negociação, contudo, ainda não foi confirmada.

Estadão
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