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Pesquisa aponta dados sobre usuários do Rumble

Não é uma surpresa, mas os pesquisadores identificaram que o público da rede é composto por homens, brancos, de direita, com 30 a 49 anos

23 dez 2022 - 11h55
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O Rumble, plataforma de vídeos que se propõe como uma alternativa ao YouTube e tem uma base orientada principalmente para a direita, possui um público de nicho que, em geral, confia e gosta do conteúdo da rede, apontou uma pesquisa conduzida pelo Instituto Pew Research Center divulgada na quarta (21.dez.22).

Foto: Núcleo Jornalismo

Para analisar os dados, os pesquisadores também entrevistaram usuários de outras plataformas alternativas, como Gab, Parler e Telegram, e compararam os resultados com os de redes mais estabelecidas, como Facebook e Twitter.

PÚBLICO DE NICHO. Um dos principais achados da pesquisa conta que, apesar de seus usuários fazerem barulho, nos EUA, as redes alternativas ainda atingem um público demográfico muito específico.

  • Segundo a pesquisa, enquanto 20% dos adultos dos EUA sabem o que é o Rumble, só 2% consomem notícias regularmente na plataforma;
  • Em contraponto, 31% usam o Facebook para ler as notícias, 25% usam o YouTube e 14% usam o Twitter;
  • 76% daqueles que consomem notícia no Rumble são mais orientados para o partido Republicano (que representa a direita nos EUA);
  • Segundo a pesquisa, a maioria dos usuários no Rumble é composta por homens (54%), brancos (67%), na faixa etária de 30 a 64 anos (63%);
  • 45% não possuem ensino superior, enquanto 54% possuem alguma formação de ensino superior ou além.

USUÁRIOS ESTÃO… FELIZES? 88% dos entrevistados afirmaram esperar receber notícias confiáveis e precisas via Rumble, enquanto 69% disse que as notícias consumidas na rede os ajudou a entender melhor os eventos atuais.

  • Enquanto isso, redes mais estabelecidas tem índices menores de confiança. Facebook e Twitter, por exemplo, foram classificados como fonte confiável por apenas 58% e 66% do entrevistados, respectivamente. No y=YouTube, o percentual é 77%.

"CENSURA". No Rumble, a maioria das contas de influenciadores são administrados por pessoas físicas, e ao menos 22% deles foram banidos de ou desmonetizados em outras plataformas.

Núcleo Jornalismo
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