Outdoor verde une energia do sol e do vento para funcionar
21 set2011 - 11h13
(atualizado às 11h21)
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As energias solar e eólica se combinam para alimentar a iluminação de LED de um outdoor ¿verde¿ instalado em Londres. As lâmpadas do espaço publicitário de 12 metros de largura por três de altura são conectadas a 96 painéis fotovoltaicos e a cinco turbinas eólicas, capazes de gerar em média 12,6 watts hora por dia.
Eco-outdoor instalado em Londres utiliza energia solar e eólica para alimentar a iluminação de LEDs
Foto: Ricoh / Divulgação
O eco-outdoor, como é chamado pela empresa criadora Ricoh, fica na estrada que liga a capital inglesa ao aeroporto de Heathrow. Se as condições do tempo não ajudarem, ou seja, se não houver sol ou vento suficientes para gerar eletricidade para a iluminação do painel, ele não será iluminado, uma vez que não tem outras fontes de energia fora as sustentáveis.
Além dos outdoors "verdes" na Inglaterra, a Ricoh instalou outros dois painéis iluminados com energia alternativa: um na Times Square nova-iorquina, nos Estados Unidos, e outro em Sidney, na Austrália. Ambos funcionam apenas com energia solar, e também não são iluminados caso as placas voltaicas não captem energia o bastante em virtude das condições climáticas do dia.
Os eco-painéis fazem parte da iniciativa da empresa de tecnologia de reduzir seu impacto ambiental em 86% entre 2000 e 2050. A eletricidade gerada com luz do sol também é usada nas plantas japonesas de Atsugi, desde 1999, e de Numazu, para o sistema de tratamento de esgoto, além de no escritório da subsidiária nos Estados Unidos.
Solvatten é o purificador de água que funciona à base de energia solar
Foto: Divulgação
"Jarro" esterilizador mata bactérias de água contaminada a partir dos raios UV
Foto: Divulgação
Criado pelo sueco Wadström Petra, equipamento foi desenvolvido com foco em países africanos
Foto: Divulgação
Testes do galão purificador foram realizados no Quênia e no Nepal (nesta foto)
Foto: Divulgação
Solvatten tem quatro buracos, dois para entrada e dois para a saída da água
Foto: Divulgação
Aberturas de tampa preta são as usados para encher o galão de água contaminada
Foto: Divulgação
O "jarro" deve ser deixado exposto ao sol por três a cinco horas, e um "smile" verde avisa quando o processo terminou
Foto: Divulgação
Princípio do purificador é o mesmo do método SODIS, que usa luz solar e recipientes de plástico transparente
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Os dois buracos de tampa branca são usados para servir a água potável
Foto: Divulgação
A ideia surgiu em 1997, quando o criador buscava uma forma de aproveitar a luz solar abundante da Austrália, onde morava
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Produto é voltado a países com problemas de abastecimento de água e falhas de saneamento básico
Foto: Divulgação
Nigéria, Haiti e México já têm distribuidores do produto, que custa entre US$ 200 e US$ 250