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Moto 360 abre um 'novo mundo' para os smartwatches

O Moto 360 foi o primeiro wearable a mostrar todo o potencial dos dispositivos vestíveis

20 jan 2015 - 08h02
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Moto 360
Moto 360
Foto: Henrique Medeiros / Terra

A entrada do Moto 360 elevou o nível dos relógios inteligentes no mercado. Antes dele, os smartwatches tinham um formato que não atraía as pessoas e mesmo suas funcionalidades eram limitadas por poucas funções e variedade de aplicativos.

Porém, com a entrada do Android Wear no setor, o Moto 360 se tornou um expoente poderoso neste mercado, que já tem representantes como o LG G Watch e o Samsung Gear Live, além do LG G Watch R, o Sony SmartWatch 3 e o Asus ZenWatch.

O Moto 360 foi o primeiro wearable - ou dispositivo eletrônico vestível - a mostrar todo o potencial do segmento. Atrelado a produtos e aplicativos do Google, por exemplo, ele permite baixar músicas e ouví-las via fone Bluetooth, fazer buscas por voz, mapear caminhos com GPS, conferir a previsão do tempo, marcar eventos, acompanhar voos, checar batimentos cardíacos e até marcar o número de passos dados.

Porém, como a maioria dos relógios do gênero, o Moto 360 ainda tem limitações. Uma das maiores é que ele ainda depende do pareamento com o smartphone via Bluetooth para funcionar plenamente. Em outras palavras, sem o celular no bolso funcionando em conjunto com o smartwatch, ele não oferece todas as incríveis funções arrolados no parágrafo anterior. 

Moto 360
Moto 360
Foto: Henrique Medeiros / Terra

Entre os grandes diferenciais do gadget, porém, está o espaço em disco de 4 GB, a memória RAM de 512 MB e o conforto - talvez a característica que mais o diferencie dos concorrentes.

Por meio de uma tela touchscreen redonda de 1.5 polegadas, para algumas funções ele chega a ser mais fácil de usar que um smartphone. Para acessar e selecionar os comandos e funções, basta deslizar o dedo para cima, para baixo ou para os lados.

Depois de um tempo usando-o, o aparelho esquenta a parte traseira, algo comum e fácil de ignorar no mundo dos celulares, mas incômodo no mundo dos smartwatches. O principal ponto negativo, no entanto, é a baixa autonomia da bateria que dura, no máximo, um dia - e isso com pouco uso. 

Moto 360
Moto 360
Foto: Henrique Medeiros / Terra

Resumo

Vale lembrar que as limitações de conectividade, bateria de pouca duração e aquecimento são problemas não só do Moto 360, mas de todos os smartwatches. Esses são problemas de toda a categoria.

Recentemente, o cofundador da Apple, Steve Wozniak, criticou os smartwatches justamente por essas limitações. Para ele, o smartwatch que conseguir reproduzir no pulso aquilo o celular faz no bolso leva vantagem no mercado.

Ainda assim, para o Terra, o relógio Moto 360, disponível na loja oficial da Motorola por R$ 799 - embora já seja possível achá-lo por menos no Terra Shopping -, é a melhor opção disponível entre os smartwatches no País. Para quem já usa relógios de pulso, o formato redondo, a pulseira de couro e o tamanho enxuto devem acelerar a adaptação.

E mais: com a recente atualização do Google na loja do Android Wear, o usuário poderá escolher entre 44 mostradores (telas) diferentes para seu smartwatch. Dá até para combinar com a roupa ou os acessórios do dia.

Qual é o melhor smartwatch? Qual é o melhor smartwatch?

Fonte: Terra
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