En la imagen de archivo, el presidente y CEO de Lenovo, Yang Yuanqing, habla en una rueda de prensa en Hong Kong, el 21 de mayo de 2014. Las propuestas de adquisición de Lenovo Group Ltd por la unidad de servidores de bajo costo de IBM Corp y por Motorola Mobility de Google Inc deberían estarían listas a fin de año, dijo el miércoles el presidente ejecutivo de la firma china, Yang Yuanqing.
Foto: Bobby Yip / Reuters
A Lenovo concluiu nesta quinta-feira a compra da divisão móvel da Motorola, a Motorola Mobility, responsável pela criação e fabricação de celulares e smartphones como a linha Razr, Droid e Moto.
Com o término da aquisição, a companhia chinesa passa a ser a terceira maior fabricante de smartphones do mundo.
A compra ocorreu originalmente em janeiro com a Lenovo, mais conhecida por seus computadores e servidores de médio porte, comprando a empresa dos aparelhos Moto G e Moto X por US$ 2,91 bilhões do Google.
“A Motorola já está ganhando no mercado. Não apenas os produtos são bons, mas os resultados financeiros são sólidos e renovadores. Motorola traz para nós (Lenovo) mais abertura nos Estados Unidos e América Latina, além de outros mercados maduros”, disse Yang Yuanqing, presidente-executivo da Lenovo.
Yang ainda confirmou que a operação da Motorola com a Lenovo terá a fusão de sua cadeia de suprimentos, mas continuará independente com o atual CEO da companhia americana, Rick Osterloh, no comando.
Salão principal da empresa que recebeu os jornalistas das Américas do Norte e Sul para falar sobre os novos aparelhos que a Motorola lançará neste segundo semestre de 2014
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Área da empresa inspirada utilizada em convenções que é inspirada no western (velho oeste) americano
Foto: Henrique Medeiros / Terra
O prédio que abriga a Motorola foi criado nos anos 1930 em Chicago, Estados Unidos
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Uma das mesas da empresa possui um pequeno museu de aparelhos antigos da Motorola
Foto: Henrique Medeiros / Terra
No laboratório de física da Motorola, o engenheiro Morris Bauer realiza testes de stress dos novos produtos, como o teste térmico para testar a capacidade de calor do processador de um Novo Moto X
Foto: Henrique Medeiros / Terra
De acordo com os especialistas da área de física da companhia, cada aparelho possui em média 17 mil peças
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Outro teste mostra a resistência do aparelho para quedas
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Este teste de quedas é feito com uma câmera em alta velocidade
Foto: Henrique Medeiros / Terra
No laboratório de som, engenheiro da Motorola realiza testes com laser para testar potencial dos novos alto falantes do Moto X
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Já no laboratório de design, um dos maiores da empresa, os especialistas mostram o primeiro modelo do Moto 360
Foto: Henrique Medeiros / Terra
O Moto 360 desmontado peça por peça
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Primeiro molde do novo smartwatch da Motorola
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Molde em três dimensões já ganhou o formato do novo wearable
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Bateria do Moto 360
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Modelo de pulseiras do aparelho
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Wearable em uma de suas últimas versões de testes
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Formato do carregador do relógio inteligente
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Formato do carregador do relógio inteligente
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Laboratório utiliza impressão 3D para fazer os moldes dos produtos desenvolvidos pela equipe
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Impressora 3D Mini Bot
Foto: Henrique Medeiros / Terra
Designer mostra processo de impressão de modelos de peças do Moto 360
Foto: Henrique Medeiros / Terra
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No Brasil, maior mercado da Motorola no mundo, Yang afirma que a operação das duas empresa continuará atuando da mesma forma, com a Motorola vendendo seus celulares e a Lenovo vendendo seus computadores, além dos tablets e smartphones da CCE.
Osterloh, por sua vez, apontou que também não haverá grandes mudanças na Motorola neste primeiro momento. A operação principal da companhia continua em Chicago, Estados Unidos. Por outro lado, ele ressalta a vantagem da junção das duas redes de suprimentos.
“De um lado você tem a Lenovo atuando em 44 países. Do outro lado você tem a Motorola atuando no mundo. Ao juntarmos as duas, temos um potencial tremendo de crescimento no mercado”, explicou o executivo americano.
No total, o Google recebeu US$ 660 milhões em dinheiro e 519,1 milhões de ações ordinária recém-geradas pela Lenovo. O restante, US$ 1,5 bilhões, será pago em notas promissórias para os próximos três anos.
Uma compensação, de aproximadamente US$228 milhões em dinheiro, foi paga pela Lenovo ao Google – devido o dinheiro e capital de trabalho da Motorola no momento do fechamento.