Microsoft vem tentando fazer com que Office seja carregado mais rapidamente há 3 décadas; para isso, voltaram a uma fórmula antiga que pode deixar seu PC mais lento
Em pleno 2025 e com o hardware disponível, a Microsoft ainda precisa recorrer a esses truques antigos
No mundo do software, os avanços nem sempre significam uma inovação radical: às vezes, as soluções mais recentes são, na verdade, ideias recicladas do passado. E, para piorar, essas ideias recicladas nem sempre são especialmente brilhantes.
Esse é o caso de uma das últimas decisões da Microsoft, que decidiu retomar uma antiga estratégia para acelerar a inicialização do Office: pré-carregar seus aplicativos na inicialização do Windows, de modo que Word, Excel e PowerPoint abram mais rápido quando você precisar.
O problema, porém, é que essa medida também pode deixar o restante do seu sistema mais lento durante todo o tempo em que você não estiver usando esses programas.
Uma solução que remete a 1997
A ideia de pré-carregar o Office não é nova: a Microsoft já introduziu um sistema semelhante no Office 97, época em que os discos rígidos eram lentos e o desempenho dos equipamentos deixava a desejar. O chamado "Office Startup Assistant" pré-carregava parte do software na memória durante a inicialização do sistema, com o objetivo de tornar mais ágil o uso posterior dos aplicativos de escritório.
Essa técnica também foi reutilizada no Office 2007, mas depois eliminada no Office 2010, presumivelmente porque a melhoria do hardware tornou desnecessário manter essa prática.
Hoje, a Microsoft revive essa ideia sob o nome de "Startup Boost", uma função que fará com que o Word — e, posteriormente, o restante da suíte — seja carregado ao iniciar o Windows. Isso se traduz em uma ...
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