Grindr perdeu metade de seus funcionários após recusas a retornar ao escritório e CEO considerou uma boa notícia
Grindr pediu retorno ao escritório duas vezes e inconformistas foram forçados a se demitir
O home office durante a era da COVID foi imposto numa grande parte das empresas ao redor do mundo. Mas o problema surgiu justamente quando o perigo desapareceu e as empresas queriam que seus funcionários retornassem ao escritório. Já vimos muitas histórias de pessoas que largaram o emprego dos sonhos por serem obrigadas a voltar ao escritório, de empresas como a Amazon que não param de pressionar seus funcionários por esse retorno, ou do CEO da Starbucks que vai ao escritório em seu jato particular.
Uma das mais impressionantes está relacionada ao Grindr, o aplicativo popular entre a comunidade gay, que demitiu 45% de sua força de trabalho por não querer retornar ao escritório em 2023.
De acordo com o sindicato Communications Workers of America (CWA), a empresa pediu a todos os funcionários que retornassem ao escritório pelo menos 2 vezes por semana. Mas, devido às divergências existentes entre os funcionários e a empresa, o resultado foi que 80% dos funcionários (de uma força de trabalho de 178) foram forçados a renunciar aos seus cargos.
Com essa mudança, restam poucas pessoas nos escritórios do Grindr para garantir o suporte do aplicativo em termos de segurança e estabilidade. Os especialistas apontaram que essas decisões "deixaram o Grindr com uma perigosa falta de pessoal e levantaram questões sobre a segurança e a estabilidade do aplicativo para os usuários".
Por outro lado, o CEO do Grindr observou que "é esperada uma perda maior de pessoal", o que "beneficiará a empresa ...
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