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Espero ser lembrado por meu nome, diz 'Zuckerberg Italiano'

Italiano de 22 anos criou rede social que facilita a busca por vagas no mercado de trabalho, principalmente para os jovens - grupo entre os mais afetados pela crise econômica europeia

6 fev 2015 - 16h23
(atualizado às 16h38)
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Perguntado se gosta da comparação, Matteo Achille disse que o apelido "dá uma ajuda" para ser reconhecido
Perguntado se gosta da comparação, Matteo Achille disse que o apelido "dá uma ajuda" para ser reconhecido
Foto: Henrique Medeiros / Terra

O italiano Matteo Achilli, criador da rede social para profissionais em busca de empregos, Egomnia, já é um sucesso da tecnologia.

Aos 22 anos de idade, recebeu o apelido de "Mark Zuckerberg italiano" da BBC, que já o coloca como um dos próximos grandes bilionários do segmento.

Qustionado sobre a comparação com o midas das redes sociais, Achille admite que o apelido "dá uma ajuda".

"Minha plataforma nem havia sido lançada quando recebi a alcunha e dei entrevistas sobre a Egomnia. Logo, a mídia começou a me chamar de 'Zuckerberg Italiano'", disse ele. "É bom por que se as pessoas lerem sobre o 'Zuckeberg Italiano', elas vão se lembrar. Mas, no futuro, espero que eu seja lembrado pelo meu nome, Matteo Achilli", completa.  

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De um país que não tem muita tradição na tecnologia, Achilli criou a rede social enquanto estudava na Universidade de Bocconi, em Milão, Itália.

A Egomnia foi desenvolvida com foco no público jovem, entre 20 anos e 30 anos, que tem dificuldades para achar empregos. O empreendedor lembra que mais de 40% dos jovens italianos estão desempregados atualmente. E 13% da população do país também está sem ocupação. 

Segundo Achilli, a plataforma deve ganhar o mundo em março. Brasil e Singapura devem receber escritórios e serem a base do serviço fora da Itália. Ele explica a escolha pelas similaridades entre os países na falta de espaço e oportunidades aos jovens talentos. 

Atualmente o Egonmia possui 400 mil inscritos atrás de empregos e 900 empresas registradas oferecendo vagas.

Até hoje, Achilli parece se surpreender com o sucesso da Egomnia. "Eu sou da Itália, um país que não tem a cultura de tecnologia. Nós temos cultura da moda, dos vinhos, dos carros, mas não desenvolvemos grandes plataformas. De repente, eu criei um serviço que é bom para jovens talentos do mundo todo e recebe a atenção de outros países. Dentro e fora da Europa".

Fonte: Terra
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