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Conheça a primeira arma de fogo com reconhecimento facial e de digital

Arma já está disponível para compras online, com a primeira remessa prevista para chegar no início de 2024

23 mai 2023 - 11h18
(atualizado em 23/8/2023 às 11h15)
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Arma é ativada após reconhecimento facial e de impressão digital
Arma é ativada após reconhecimento facial e de impressão digital
Foto: Biofire

A empresa Biofire, com sede em Colorado, nos Estados Unidos, espera conter a onda crescente de violência armada no país com sensores de impressão digital e reconhecimento facial infravermelho 3D em armas de fogo

A startup começou como um projeto de feira de ciências do ensino médio, inspirado pela preocupação do fundador Kai Kloepfer após o massacre do cinema Aurora em julho de 2012.

A arma denominada “Smart Glock”, de 9 mm, só é disparada após o reconhecimento facial e da impressão digital do dono do revólver. O produto já está disponível para compras online, com a primeira remessa prevista para chegar no início de 2024.

A “Smart Glock” está sendo vendida pela Biofire por US$ 1.500, aproximadamente R$ 7.400,00.

Como funciona

O artefato inteligente escaneia duas formas de identificação biométrica: um sensor óptico de impressão digital e reconhecimento facial infravermelho 3D, para garantir que apenas o verdadeiro proprietário da arma possa ativá-la - reduzindo acidentes e uso indevido de armas roubadas.

“Nosso objetivo não é apenas começar a receber pedidos, mas colocar isso em produção total e produzir o máximo que as pessoas quiserem comprar”, disse o fundador e CEO de 26 anos da Biofire, Kai Kloepfer, ao Denver Business Journal. 

“'Ele tem a capacidade de ter um impacto incremental e imediato que evita muitos dos impasses políticos'", afirma Kloepfer.

Estimulado por tragédia

Mais de 13.900 pessoas já foram mortas por armas de fogo nos EUA apenas nos primeiros quatro meses de 2023, de acordo com a organização sem fins lucrativos Gun Violence Archive.

Em 2012, quando ainda era estudante do ensino médio, Kai Kloepfer morava a cerca de meia hora do subúrbio de Aurora, em Denver, onde um atirador matou 12 pessoas e feriu muitas outras em uma sessão à meia-noite da sequência do "Batman, O Cavaleiro das Trevas Ressurge".

Imediatamente ele começou a brincar com a ideia de um sistema de trava biométrica que pudesse tornar as armas de fogo mais seguras contra abuso, acidentes e roubo.

Logo, seu conceito para uma arma de leitura de impressões digitais passou de projeto de feira de ciências para um espaço na lista Forbes 30 Under 30.

Ele chamou a atenção do bilionário Peter Thiel CEO da Founders Fund, que o ajudou a arrecadar mais de US$ 30 milhões para a startup.

Fonte: Redação Byte
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