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Nobel: temporada de prêmios começa nesta segunda; veja a ordem dos anúncios

Medicina é o primeiro e lista termina uma semana depois, com Economia

5 out 2025 - 17h12
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A Academia Sueca anuncia a partir desta segunda-feira, 6, os ganhadores do Prêmio Nobel de 2025. O primeiro a ser anunciado é o de Medicina ou Fisiologia, na própria segunda, às 6h30, horário de Brasília.

A programação segue:

  • Terça-feira, dia 7: Física
  • Quarta-feira, dia 8: Química
  • Quinta-feira, dia 9,: Literatura
  • Sexta-feira, dia 10: Paz
  • Segunda-feira, dia 13: Economia

Além da medalha e do diploma, cada laureado leva para casa uma quantia substancial em dinheiro, 11 milhões de coroas suecas (algo em torno de US$ 1,1 milhão ou R$ 5,5 milhões).

A cerimônia de entrega dos prêmios está marcada para 10 de dezembro, como ocorre todos os anos, aniversário da morte do químico sueco Alfred Nobel (1833-1896).

Criado em 1901, o prêmio já foi entregue 627 vezes para 976 pessoas e 28 organizações. O Brasil nunca recebeu um Nobel, embora alguns nomes já tenham figurado nas listas de apostas.

No ano passado, o prêmio de Medicina ficou com os americanos Victor Ambros e Gary Ruvkun pela descoberta das moléculas de microRNAs e seu papel na ativação e desativação de trechos do DNA.

Os laureados em Física em 2024 foram o americano John Hopfield e o britânico Geoffrey Hinton por descobertas que permitiram o desenvolvimento das redes neuronais artificiais e "machine learning".

O Nobel de Química foi para um trio de pesquisadores, David Baker, dos EUA, e Demis Hassabis e John Jumper, do Reino Unido, por revelar a importância da estrutura tridimensional das proteínas.

No ano passado, o Nobel de Literatura ficou com a escritora sul-coreana Han Kang. O prêmio da Paz foi para a organização japonesa Nihon Hidankyo, que reúne sobreviventes das bombas atômicas lançadas há 80 anos pelos Estados Unidos sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki.

O Nobel de Economia de 2024 agraciou Daron Acemoglu, Simon Johnson e James Robinson que estudam as causas pelas quais alguns países não conseguem deixar a pobreza enquanto outros se desenvolvem.

Estadão
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