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Os EUA pensaram ter desferido um golpe mortal na China ao privá-la da NVIDIA; na verdade, apenas aceleraram um plano: "excluir a América"

A Biren Technology busca arrecadar mais de US$ 620 milhões, e a Moore Threads teve uma valorização expressiva no mercado de ações; Essas são apenas duas das empresas que buscam soberania tecnológica em relação à China

29 dez 2025 - 15h15
(atualizado às 16h21)
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Foto: Xataka

"IA" pode ser uma das palavras da moda do ano, mas "rodada de financiamento" é um conceito que não fica muito atrás na competição. O unicórnio é a OpenAI, que, enquanto se prepara para ultrapassar os US$ 100 bilhões (cerca de R$ 553,4 bilhões) em 2024, já é maior que a Coca-Cola ou a Samsung. Ela alcançou esse patamar graças a investimentos de terceiros, e as empresas chinesas querem seguir a mesma estratégia de suas contrapartes americanas com um único objetivo em mente: eliminar os Estados Unidos da equação.

É o plano "Delete A".

Biren

Falar sobre inteligência artificial chinesa significa falar sobre Deepseek e vários outros modelos, mas, acima de tudo, sobre empresas de hardware como a Huawei. Suas GPUs são o que está ajudando o campo da IA na China a prosperar, e entre essas empresas de GPUs está a Shanghai Biren Technology. Como lemos no SCMP, ela iniciou uma rodada de financiamento buscando levantar mais de US$ 620 milhões (cerca de R$ 3,4 bilhões).

Fundada por veteranos da Nvidia e do Alibaba, a Biren ostenta a BR100, uma das GPUs chinesas de maior desempenho bruto, ideal para alimentar os exigentes data centers necessários para o treinamento de inteligência artificial. E, ao contrário de outras empresas que optaram pelo mercado chinês, a Biren escolheu Hong Kong para atrair capital internacional com mais facilidade. Ela não é a única nessa corrida.

Moore Threads

Enquanto a Biren conta com veteranos da Nvidia em sua equipe, a Moore Threads é liderada diretamente por Zhang ...

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