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CEO do Telegram vê China como provável origem de ataque

13 jun 2019 - 10h15
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O presidente-executivo do Telegram disse na quarta-feira que o serviço de mensagens sofreu um ataque cibernético enorme e apontou a China como seu provável país de origem.

15/09/2015
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration - RC196CCB59F0
15/09/2015 REUTERS/Dado Ruvic/Illustration - RC196CCB59F0
Foto: Dado Ruvic/Illustration / Reuters

O serviço foi atingido por um "poderoso ataque DDoS" originado de endereços IP principalmente na China, disse Pavel Durov, presidente-executivo da Telegram, em um tuíte.

O ataque coincidiu com protestos em Hong Kong, acrescentou ele.

Os ataques Distribuídos de Negação de Serviço (DDoS) envolvem o envio de um grande número de solicitações em um ataque direcionado, causando interrupções parciais ou completas do serviço.

A Administração do Ciberespaço da China (CAC), que supervisiona a política cibernética do país, não respondeu imediatamente a um pedido de comentários.

Enquanto isso, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang, disse que não estava ciente da situação quando questionado sobre a acusação de Durov durante um briefing diário nesta quinta-feira.

Autoridades chinesas já negaram as acusações de ataques cibernéticos, apontando que a China é frequentemente vítima de ataques externos.

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