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A revolução silenciosa do comércio: o celular que cobra, vende e recebe

Revolucione suas vendas com a maquininha no celular: aceite cartão em qualquer lugar, ganhe mobilidade, agilidade e profissionalismo no seu negócio

7 nov 2025 - 14h30
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No Brasil de 2025, o celular deixou de ser apenas um meio de comunicação e se transformou no principal aliado de quem busca empreender, mesmo sem um negócio físico. Vendedores de ruas, artesãos, entregadores, revendedores de roupas e até quem faz marmitas em casa utilizam o aparelho para muito além das redes sociais. Agora, aceitam pagamentos com cartão graças à maquininha no celular, uma solução que elimina a necessidade de dispositivos físicos adicionais e possibilita transações com agilidade e baixo custo.

Essa inovação vem mudando as regras do comércio digital, tornando o processo de venda mais acessível para autônomos e pequenos negócios. A maquininha no celular integra funções de pagamento com outras atividades do empreendedor, como atendimento, divulgação e controle financeiro, tudo na palma da mão. Assim, o vendedor ganha flexibilidade, praticidade e mobilidade, conseguindo atender clientes em qualquer lugar — da porta de casa à praia mais afastada.

Maquininha – Divulgação
Maquininha – Divulgação
Foto: Giro 10

Como funciona a maquininha no celular?

A partir da tecnologia NFC, presente na maioria dos smartphones atuais, o próprio aparelho se transforma em ponto de venda. Dessa forma, basta instalar um aplicativo compatível, como o de plataformas conhecidas do mercado, para começar. O processo, inclusive, exige apenas:

  • Celular com NFC, que permite pagamentos por aproximação.
  • Aplicativo de vendas vinculado à plataforma de recebimento escolhida.
  • Conta ativa para o dinheiro das vendas ser transferido diretamente.

O sistema dispensa aluguel de equipamentos, fios ou contratos. O vendedor passa a receber pagamentos com cartão onde estiver, com a praticidade de um simples toque do cliente no telefone. O recibo digital vai direto para o comprador, via e-mail ou mensagem, oferecendo segurança e credibilidade.

Maquininha no celular: quem adere mais rápido?

Profissionais que dependem da mobilidade encontram grande valor nesta alternativa. Autônomos como manicures, cabeleireiros, massagistas e motoristas de aplicativo passaram a confiar no celular para realizar vendas. Vendedores ambulantes, feirantes, lojistas que estão começando e empreendedores por redes sociais também aderiram rapidamente. Para microempreendedores em regiões com pouca estrutura bancária, essa alternativa representa liberdade de atuação e mais oportunidades de venda.

Aliás, em bairros afastados, onde a infraestrutura limita o funcionamento de maquininhas tradicionais, a solução ganha ainda mais destaque. Não é mais preciso recusar um cliente por falta de troco ou porque o aparelho não funciona fora da área de cobertura. O processo, mais prático, elimina atrasos e perdas de venda.

Maquininha de cartão – Divulgação
Maquininha de cartão – Divulgação
Foto: Giro 10

Quais são as vantagens em transformar o celular em maquininha?

Assim, o principal benefício é a mobilidade. Com o celular, o ponto de venda está sempre ao alcance. Além disso, não existe mais a necessidade de carregar vários equipamentos ou lidar com cabos e baterias extras. O custo de adesão é muito inferior ao tradicional, pois não há mensalidades obrigatórias.

  1. Agilidade: Receba pagamentos com cartão em menos de um minuto.
  2. Segurança: O cliente finaliza o pagamento por aproximação, sem riscos para ambos.
  3. Organização: O próprio aplicativo oferece relatórios de venda, recibos históricos e notificações em tempo real.
  4. Profissionalismo: Transmite ao cliente uma imagem moderna, favorecendo a confiança na hora da compra.
  5. Versatilidade: Sem restrições geográficas, o vendedor pode atuar em diferentes pontos ao longo do dia.

Por que as maquininhas físicas estão perdendo espaço?

O avanço dos pagamentos por aproximação e da tecnologia móvel contribui para a popularização da maquininha no celular. Os consumidores se acostumaram com soluções digitais, o que incentiva mais vendedores a adotar a novidade. Plataformas como Mercado Pago, PagSeguro e outras oferecem respaldo e confiança, aproximando pequenos negócios das facilidades antes restritas a grandes lojas.

A tendência aponta que, nos próximos anos, maquininhas físicas se tornem cada vez mais raras entre vendedores informais ou nômades. Como todas as etapas — contato, negociação, venda e recebimento. Aliás, já acontecem pelo smartphone, a experiência fica ainda mais integrada e eficiente.

Como escolher uma plataforma de pagamento?

A segurança da transação deve ser prioridade. Plataformas reconhecidas garantem suporte técnico, estabilidade nas operações e transparência no repasse dos valores. Na prática, o vendedor analisa características como prazo de recebimento do dinheiro, taxas de operação e facilidades oferecidas no aplicativo. Testar a usabilidade antes de fechar contrato evita frustrações. A reputação da empresa também faz diferença, pois reflete no atendimento em caso de dúvidas ou imprevistos.

  • Verifique compatibilidade e requisitos do celular
  • Consulte avaliações de outros usuários
  • Priorize plataformas com atendimento rápido e canais diretos de solução

Portanto, o futuro do pequeno comércio está nas mãos, de forma cada vez mais digital, intuitiva e acessível. A maquininha no celular representa mais oportunidades, autonomia e adaptação dos empreendedores brasileiros a um cenário móvel e descentralizado, sem perder a tecnologia e a segurança indispensáveis para quem vive do próprio negócio.

Giro 10
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