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Aposentada confunde amostra grátis com bomba

Quarta, 06 de setembro de 2000, 21h19min
A falta de maiores informações sobre o remetente levou a aposentada Mirka Providello, de 77 anos, residente no bairro do Gonzaga, em Santos (SP), a suspeitar que poderia estar recebendo uma bomba, na pequena caixa de papelão, de aproximadamente 250 gramas, entregue no final da tarde de ontem, via sedex, na portaria do seu prédio.

A suspeita aumentou, quando a aposentada ligou para o telefone existente no verso da encomenda e ouviu apenas uma mensagem gravada, que pouco adiantou sobre a remessa, que ela não havia solicitado. Na fita adesiva da embalagem havia o indicativo do laboratório Organon.

Impressionada com as notícias que leu nos jornais sobre o envio de bombas e, mesmo sem ter inimigos, Mirka tratou de ligar para a Polícia Militar, que imediatamente acionou o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da capital.

Forte esquema de segurança foi armado em frente ao Condomínio Apollo para o exame da caixa. A embalagem foi aberta por meio de explosivo, revelando no seu conteúdo uma fita de vídeo, de propaganda, e uma caixa do medicamento Mercilon, um contraceptivo oral. O tenente Iron Sérgio Ferreira da Silva, que estava à frente da operação, considerou correta a conduta da aposentada, ao acionar a polícia, mas deu um conselho ao laboratório: "que tente contatar o destinatário, antes de encaminhar qualquer amostra grátis, a fim de evitar novos sustos".

Ao tomar conhecimento do conteúdo do pacote, a aposentada logo lembrou-se que deve ter recebido o medicamento, por integrar a comissão de educação do Clube das Soroptimistas de Santos, lidando freqüentemente com jovens.

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Agência Estado

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