O fascinante mundo das profundezas oceânicas revelou mais uma de suas maravilhas com um avistamento extraordinário: o polvo-de-sete-braços (ou polvo-bolha).
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Este molusco, considerado um dos maiores cefalópodes do planeta, podendo atingir até 75 kg.
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Apesar do tamanho, sua presença é tão incomum que poucos registros foram feitos ao longo das últimas décadas.
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Um desses raros encontros ocorreu a mais de 700 metros abaixo da superfície, na costa dos Estados Unidos.
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Na ocasião, uma equipe do Instituto de Pesquisa da Baía de Monterey (MBARI) utilizou o veículo submersível Ventana para explorar águas profundas.
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Apenas pela quarta vez em 40 anos, eles conseguiram registrar em vídeo um exemplar vivo dessa espécie.
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As imagens em alta resolução revelam um animal translúcido, de movimentos suaves, carregando uma água-viva-capacete de tom carmesim enquanto se desloca pelo ambiente gelado.
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O registro apoia descobertas anteriores, como uma de 2017, que sugeriu que o polvo-bolha se alimenta de organismos gelatinosos e pode até usar os ferrões de suas vítimas como auxílio na caça.
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O novo registro reforça essa hipótese, já que o animal segura firmemente a água-viva enquanto nada nas profundezas.
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O MBARI espera que esta nova filmagem contribua significativamente para a compreensão do papel deste predador nas complexas cadeias alimentares do oceano profundo, como a própria instituição destacou.
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Apesar do nome sugestivo, o polvo-bolha tem oito tentáculos e não apenas sete.
Foto: Reprodução do Youtube Canal MBARI (Monterey Bay Aquarium Research Institute)
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O apelido "sete-braços" origina-se de uma característica singular do macho: o hectocótilo.
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Trata-se de um braço especializado na transferência de esperma para a fêmea, que costuma ficar enrolado próximo a um dos olhos, dando a impressão de que o animal tem um membro a menos.
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Outra curiosidade em relação a esse animal é que as fêmeas podem alcançar até quatro metros de comprimento, enquanto os machos permanecem diminutos, raramente ultrapassando poucos centímetros.
Foto: Reprodução do Youtube Canal MBARI (Monterey Bay Aquarium Research Institute)
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Por ser um animal de difícil observação, ainda há muitas lacunas sobre seu comportamento, reprodução e distribuição exata.
Foto: Reprodução do Youtube Canal MBARI (Monterey Bay Aquarium Research Institute)
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Originalmente, ele era considerado uma espécie do Atlântico, mas tem havido avistamentos no Pacífico.
Foto: Reprodução do Youtube Canal MBARI (Monterey Bay Aquarium Research Institute)
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No Brasil, fragmentos do Haliphron atlanticus já foram registrados no arquipélago de Fernando de Noronha.
Foto: Reprodução do Youtube Canal MBARI (Monterey Bay Aquarium Research Institute)