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O desapego familiar e a oportunidade de correção do carma

19 abr 2018 - 13h00

Nesses anos de contato com confidentes que relatam as suas mais diversas aflições, notei que o desapego familiar está entre os grandes problemas afetivos de muita gente. Isso acontece porque, na maioria das vezes, não são estabelecidos laços afetivos com pessoas próximas, ou são tão tênues e fracos que acabam provocando um afastamento das pessoas de seu núcleo de origem.

Foto: fcscafeine / iStock

Talvez a explicação para isso não esteja no transcorrer da vida atual, caso não haja alguma motivação de antipatia ou desprezo identificáveis pelos familiares. A explicação pode estar no conjunto complexo da jornada espiritual dos laços de sangue em questão. Se alargarmos nossas convicções e aceitarmos a ideia espiritualista da reencarnação, fica mais fácil de compreender esse tipo de situação dolorosa de desapego familiar.

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Neste contexto, é possível desconfiar que não são somente os laços de sangue que nos unem, mas, antes, os laços espirituais. É tão incrível a existência de uma porção de vidas encarrilhadas, dependentes umas das outras, que pode soar como um absurdo a vida ser uma só, única e sem novas oportunidades.

Nascer numa família e não ser acolhido por ela pode ser a especial oportunidade que a “inteligência universal” nos dá para resgatar problemas, apaziguar diferenças, e tentar um acerto mútuo. A convivência, por pior que seja, se configura como um primeiro passo para um acerto futuro que poderá demorar ainda anos ou séculos, desembocando em novas vidas que chegarão para renovar oportunidades de correção do carma.

Quando a resolução de procurar uma melhoria com a família de origem vem de quem está me consultando, a vidência pode fazer algo de bom para acelerar o andamento. Quando, porém, é a família que afasta um integrante, é muito difícil iluminar a questão, por maior boa vontade que se tenha. Mesmo assim, essa última, tarefa árdua, vale a pena ser abraçada.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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Fonte: Marina Gold
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