Quando o assunto é alimentação saudável e perda de peso, a sardinha pode aparecer entre os alimentos recomendados por nutricionistas para manter uma dieta equilibrada e saborosa.
"A sardinha pode ser uma aliada no processo de emagrecimento, especialmente por ser um alimento rico em proteínas de alta qualidade e gorduras boas, como o ômega-3. Esses nutrientes aumentam a saciedade, o que ajuda a controlar o apetite e evitar exageros nas refeições", explica Ruth Egg, nutricionista esportiva
Além disso, por ser um peixe com baixo teor calórico e grande densidade nutricional, a sardinha favorece o equilíbrio metabólico e contribui para a manutenção da massa magra: "Algo essencial em planos de perda de peso bem conduzidos", complementa.
Quais são os benefícios da sardinha?
A sardinha é um alimento funcional, com inúmeros benefícios comprovados pela ciência. É fonte natural de ômega-3, um tipo de gordura anti-inflamatória que auxilia na saúde cardiovascular, no controle do colesterol e na redução de processos inflamatórios associados à obesidade e ao envelhecimento.
"Também fornece cálcio, ferro, fósforo e vitamina D, nutrientes fundamentais para a saúde óssea e muscular. Outro destaque é a presença de vitamina B12, essencial para o sistema nervoso e para o metabolismo energético", diz a especialista.
Além disso, por ser um peixe de pequeno porte, a sardinha acumula menos metais pesados do que outras espécies, sendo considerada uma opção mais segura e sustentável.
Qual é a melhor forma de consumo?
A melhor forma de consumir a sardinha é grelhada, assada ou cozida, evitando preparações fritas que adicionam gordura saturada e reduzem o valor nutricional.
"A versão fresca é a mais recomendada, mas a sardinha em lata também pode ser uma boa alternativa, desde que seja conservada em água ou azeite e sem excesso de sal. É importante escorrer o líquido antes do consumo e preferir versões com menor teor de sódio", diz a nutricionista.
Pode ser incorporada em saladas, sanduíches naturais, omeletes, massas e até pastinhas. "O ideal é incluí-la de uma a duas vezes por semana na alimentação, dentro de um cardápio equilibrado e variado", conclui.