Dançar em cima do salto não é mais coisa de artista: em São Paulo, a modalidade Stiletto começa a ganhar adeptos
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Na academia Competition, o professor Clayton Sia comanda a aula de 45 minutos
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Ele combina duas modalidades na mesma aula: jazz dance e stiletto
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Segundo Clayton, a dança em cima do salto teve origem no universo GLS
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"Começou em boates GLS, onde transformistas faziam performances em salto alto e, com isso, novos movimentos em cima do salto alto"
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"O salto alto no Brasil está bem no início", observa
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Ele reforça que o objetivo da aula é ampliar a sensualidade da mulher e fazê-la andar de salto com mais propriedade
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A parte muscular também é trabalhada nestes movimentos
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"Esta modalidade ajuda as pernas, bíceps, coxa e principalmente bumbum", afirma o professor
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Com a aula ainda é novidade na academia, muitas alunas ainda não tomaram coragem de subir no salto e preferem treinar com o tênis
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"Toda movimentação de agachamento, levantamento e sustentação de meia ponta nos pés a todo momento está ajudando a definir o corpo feminino ou masculino", reforça
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A primeira metade da aula é dedicada ao Jazz Dance
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Os riscos maiores são de torções
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O aquecimento também é pesado para prevenir lesões
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Além disso, para as iniciantes não é bom abusar da altura; saltos de oito a dez centímetros são os mais indicados
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Ele indica que as alunas sempre comecem a aula com tênis, para ampliar a consciência sobre os movimentos
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São combinados movimentos de ballet, jazz e street dance
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São coreografias usadas para videoclipes, explica
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Ele afirma que o objetivo é ajudar as mulheres a soltarem o corpo e, de quebra, definir as curvas
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"Esta dança trabalha o corpo inteiro. A 'pelanquinha' do braço vai perder, também tem o alongamento para o pescoço, definição de cintura, de coxas e até de postura", observa
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A aula usa músicas de artistas como Beyoncé, Lady Gaga e Jennifer Lopez - esta última, inclusive, com quem já teve o prazer de dividir o palco
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Clayton foi um dos escolhidos para integrar o elenco de J.Lo em shows em Las Vegas
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Clayton também "usa" Ivete Sangalo pra animar as alunas
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As que ainda não acordaram, despertam instantaneamente assim que começa a música "Dançando", com coreografia eletrizante
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A aula atrai olhares curiosos dos demais integrantes da academia, que circulam pela musculação
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Em pouco tempo, a porta da sala de aula fica cheia de gente tentando entender a novidade
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Além de discontraída, a aula pode ajudar a eliminar até mil calorias
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A perda calórica vai variar de acordo com a intensidade do exercício
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Para efeito de comparação, esta perda calórica pode ser obtida em intensidade alta no mesmo período na esteira ou na bicicleta
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Com a diferença que dançar, para quem gosta de se movimentar, é muito mais divertido
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São apenas oito e meia da manhã de uma ensolarada segunda-feira e, para o professor de dança Clayton Sia, não há espaço para o mau humor que para muita gente caracteriza o início da semana. “Quero que vocês se divirtam e se soltem”, afirma, antes de apertar o ‘play’ no seu iPod.
A aula começa, com músicas de artistas como Beyoncé, Lady Gaga e Jennifer Lopez – esta última, inclusive, com quem já teve o prazer de dividir o palco. Ele foi um dos escolhidos para integrar o elenco de J.Lo em shows em Las Vegas.
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Clayton também “usa” Ivete Sangalo pra animar as alunas – as que ainda não acordaram, despertam instantaneamente assim que começa a música “Dançando”, com coreografia eletrizante.
Tratam-se de duas novas modalidades de dança, Jazz Dance e Stiletto, que, segundo o professor, podem queimar até mil calorias em uma hora. Para efeito de comparação, esta perda calórica pode ser obtida em intensidade alta no mesmo período na esteira ou na bicicleta – com a diferença que dançar, para quem gosta de se movimentar, é muito mais divertido.
Em 45 minutos, o professor mistura as duas propostas. A primeira metade da aula é dedicada ao Jazz Dance, que, segundo ele, mistura movimentos de ballet, jazz e street dance. “São coreografias usadas para videoclipes”, explica.
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Ele afirma que o objetivo é ajudar as mulheres a soltarem o corpo e, de quebra, definir as curvas. “Esta dança trabalha o corpo inteiro. A ‘pelanquinha’ do braço vai perder, também tem o alongamento para o pescoço, definição de cintura, de coxas e até de postura”, observa.
A aula atrai olhares curiosos dos demais integrantes da academia, que circulam pela musculação e param à beira da porta para entender o que se passa na sala de aula. Especialmente na segunda parte, quando poderosos saltos altos entram em cena. “Quero que vocês se sintam gostosas, se sintam mulheres poderosas”, provoca, calçando ele mesmo saltos altíssimos.
Começa então a modalidade Stiletto, que, segundo Clayton, teve origem no universo GLS. “Começou em boates GLS, onde transformistas faziam performances em salto alto e, com isso, novos movimentos em cima do salto alto. O salto alto no Brasil está bem no início”, explica, reforçando que o objetivo é ampliar a sensualidade da mulher e fazê-la andar de salto com mais propriedade.
A parte muscular também é trabalhada nestes movimentos. “Esta modalidade ajuda as pernas, bíceps, coxa e principalmente bumbum. Toda movimentação de agachamento, levantamento e sustentação de meia ponta nos pés a todo momento está ajudando a definir o corpo feminino ou masculino”, reforça.
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Os riscos maiores são de torções, por isso, ele indica que as alunas sempre comecem a aula com tênis, para ampliar a consciência sobre os movimentos. Além disso, para as iniciantes não é bom abusar da altura; saltos de oito a dez centímetros são os mais indicados.