Foto não datada de Dzhokhar Tsarnaev, divulgada pelo FBI. Autoridades norte-americanas fizeram acusações formais contra Tsarnaev, suspeito do atentado na Maratona de Boston, enquanto ele estava deitado na cama de um hospital nesta segunda-feira, disse um funcionário da Justiça federal dos EUA. 19/04/2013
Foto: FBI / Reuters
O estudante cazaque Azamat Tazhayakov, amigo do suposto coautor do atentado da maratona de Boston (Estados Unidos) em abril de 2013, Dzhokhar Tsarnaev, foi declarado culpado nesta segunda-feira de obstrução da justiça.
Tazhayakov é acusado de entrar no quarto de Tsarnaev na Universidade de Massachusetts-Dartmouth para recolher uma mochila cheia de fogos de artifício e seu computador pessoal, três dias depois de ver uma imagem de seu amigo na televisão como possível autor do atentado.
O jovem enfrenta até 20 anos em prisão por obstruir a investigação e até cinco por planejar a destruição de provas junto com outro amigo, Dias Kadyrbayev, cujo julgamento ainda está pendente.
Espera-se que o veredicto de Tazhayakov seja pronunciado no dia 16 de outubro. Tsarnaev se declarou inocente da acusação de conspiração e execução do atentado e seu julgamento está previsto para novembro.
O atentado de Boston causou a morte de três pessoas e deixou cerca de 300 feridos, alguns com gravidade.
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14 de abril - pedestres caminham em frente a uma painel eletrônico onde se lê o lema: "Boston forte", próximo à linha de chegada da maratona de 2014. Três pessoas morreram e 264 ficaram feridas na explosão de duas bombas em 15 de abril de 2013
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12 de abril - uma mulher passar por um vendedor de camisetas com a mensagem "Boston forte"
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Agentes da polícia patrulham a linha de chegada da maratona de Boston. A segurança será reforçada para a competição deste ano. Os corredores e o público em geral não poderão carregar mochilas, entre outros objetos
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Os tênis de um corredor exibem a seguinte mensagem: "Correrei a maratona por você". Os calçados fazem parte de uma exposição entitulada "Boston querida: mensagens do memorial da maratona de Boston", na biblioteca pública da cidade
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Cruzes com os nomes das vítimas da maratona de 2013 fazem parte da exposição "Boston querida: mensagens do memorial da maratona"
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A enfermeira Lauren Harney (ao centro) canta o hino "Deus abençoe a América" enquanto a bandeira americana é hasteada em memória ao atentado de 2013
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Policial da Universidade de Boston, Marshall Kent, hasteia a bandeira americana durante cerimônia no Boston Medical Center
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Mensagens escritas à mão fazem parte da exposição, montada em memória das vítimas do atentado à maratona de 2013, na biblioteca pública de Boston
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Dezenas de mensagens dedicadas às vítimas do atentato de Boston são vistas em exposição montada na biblioteca pública da cidade
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14 de abril - Jamal Alkattan prepara banners para memorial
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14 de abril - Agentes participam de cerimônia de hasteamento da bandeira americana no Boston Medical Center
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15 de abril - Pessoas reagem durante cerimônia de homenagem às vítimas de atentado na Boylston Street, em Boston. A cerimônia foi realizada para os mortos e feridos nos bombardeios na linha de chegada da Maratona de Boston no ano passado
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15 de abril - Policiais atravessam linha de chegada da Maratona de Boston, onde houve a explosão no ano passado, durante cerimônia em homenagem às vítimas
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15 de abril - Membros da Guarda de Honra se alinham em frente ao Restaurante Fórum na Praça Copley, onde uma cerimônia foi realizada para celebrar o aniversário de um ano do atentado
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15 de abril - Homenagem às vítimas fatais de atentado em Boston no ano passado é colocada próxima ao local onde foi realizada cerimônia em homenagem às vítimas
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15 de abril - Pessoas passam pelas calçadas onde multidão se reunía no ano passado para assistir aos atletas da maratona
Foto: Reuters
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15 de abril - Pessoas reagem durante cerimônia de homenagem às vítimas de atentado na Boylston Street, em Boston. A cerimônia foi realizada para os mortos e feridos nos bombardeios na linha de chegada da Maratona de Boston no ano passado
Foto: Reuters
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15 de abril - "Boston forte" é lema da cidade; na foto, policiais próximos ao cenário das explosões no ano passado
