O presidente islamita destituído Mohamed Mursi será julgado junto a outros 10 acusados por ter supostamente entregue ao Catar documentos referentes à segurança nacional, anunciou neste sábado o procurador-geral em um comunicado.
Ainda não foi fixada a data para o início de mais esse julgamento de Mursi, que já enfrenta a pena de morte por vários processos.
Desde sua destituição e prisão pelo exército, em julho de 2013, seus partidários são alvo de uma violenta repressão, na qual já morreram mais de 1.400 pessoas.