A deputada Carla Zambelli foi presa na Itália após fugir do Brasil em maio, gerando repercussão entre políticos e internautas, com destaque para manifestações da oposição.
A deputada Carla Zambelli (PL-SP) foi presa na Itália nesta terça-feira, 29. Nas redes sociais, o assunto repercutiu entre internautas e políticos.
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O assunto foi comentado pela oposição no X (antigo Twitter). A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) comemorou a informação da prisão, se referindo a Zambelli como “fugitiva e condenada”. Guilherme Boulos, que também é parlamentar, comentou a prisão com um vídeo de uma pessoa soltando fogos.
Carla Zambelli é presa na Itália: pic.twitter.com/s6BQV0MZDE
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) July 29, 2025
🚨 URGENTE:
Segundo o G1, a fugitiva e condenada a 10 anos de prisão Carla Zambelli acaba de ser PRESA na Itália. pic.twitter.com/3QBMEzLWuW
— ERIKA HILTON (@ErikakHilton) July 29, 2025
A ex-deputada federal Joice Hasselmann afirmou que Zambelli “vai pagar pelos crimes que cometeu”. “Ela foi presa na Itália. Toc-toc-toc”, escreveu.
"Zambelli achou que podia passar por cima da lei até na Itália. Mas lá, o recado veio rápido: o Brasil é soberano. E ela não está acima da lei, nem lá, nem aqui. Calma, deputada… você não estará sozinha por muito tempo. Bolsonaro logo chega pra fazer companhia", disse Dandara Tonantzin, deputada federal do PT-MG.
Zambelli achou que podia passar por cima da lei até na Itália. Mas lá, o recado veio rápido: o Brasil é soberano. E ela não está acima da lei, nem lá, nem aqui. Calma, deputada… você não estará sozinha por muito tempo. Bolsonaro logo chega pra fazer companhia. pic.twitter.com/iFqB4KXfvn
— Dandara Tonantzin (@todandara) July 29, 2025
Já o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), usou as redes sociais para negar que a parlamentar tenha sido presa e que, na verdade, ela teria se “apresentado à Justiça italiana”.
Relembre o caso
Zambelli tinha fugido no fim do mês de maio para Itália após ter sido condenada pelo Supremo Tribunal Federal a 10 anos de prisão por envolvimento na invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), além de um processo de perda de mandato na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Na época, ela chegou a ser incluída na lista de procurados da Interpol.
*Matéria em atualização
