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SP: Metrô entra na Justiça para declarar greve abusiva

5 jun 2014 - 16h34
(atualizado às 16h41)
Na estação Artur Alvim os passageiros encontraram portões fechados e um aviso de greve do metrô
Na estação Artur Alvim os passageiros encontraram portões fechados e um aviso de greve do metrô
Foto: Bruno Santos / Terra

A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) ingressou na Justiça nesta quinta-feira para avaliar a abusividade da paralisação dos metroviários. A companhia solicitou ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) o julgamento de dissídio de greve deflagrada na noite de quarta-feira pelo Sindicato dos Metroviários. 

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O pedido se deve ao descumprimento da liminar concedida pelo TRT ao Metrô que determina a manutenção de 100% do funcionamento do sistema nos horários de pico, que é das 6h às 9h e das 16h às 19h, e de 70% nos demais horários de operação nesta quinta-feira. O descumprimento da ordem judicial culmina em aplicação de multa diária de R$ 100 mil.  

A capital paulista amanheceu com o serviço de metrô paralisado. Os metroviários definiram na noite de ontem iniciar a greve, que pegou muitos usuários de surpresa. A Linha 4-Amarela, operada pela inciativa privada, tem funcionamento normal desde as 4h40.

Nesta tarde ocorre uma nova reunião de conciliação no TRT entre representantes da categoria e o Metrô.  

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo disse que os funcionários em greve aceitariam voltar ao trabalho caso o governo do Estado aceite o funcionamento do Metrô sem a cobrança de tarifas. Em entrevista ao Terra, o presidente do sindicato Altino Melo Prazeres falou que essa proposta já foi colocada na mesa e rejeitada pela Companhia do Metrô.

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Fonte: Terra
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