Quem é a grávida que morreu em acidente de balão em SP

Juliana Alves Prado Pereira tinha 27 anos e trabalhava como analista de recrutamento e seleção

15 jun 2025 - 23h14
(atualizado às 23h18)
Resumo
Jovem de 27 anos, Juliana Alves Prado Pereira, morreu na queda de um balão com mais de 30 pessoas em Capela do Alto (SP); o piloto foi preso por homicídio culposo e as causas do acidente estão sendo investigadas.
Juliana Alves Prado Pereira, de 27 anos, foi a vítima fatal da queda de balão no interior de São Paulo
Juliana Alves Prado Pereira, de 27 anos, foi a vítima fatal da queda de balão no interior de São Paulo
Foto: Reprodução/Redes sociais

Um balão com mais de 30 pessoas a bordo caiu na manhã deste domingo, 15, na área rural de Capela do Alto, São Paulo. Segundo a Polícia Militar, uma mulher morreu e outras 11 pessoas tiveram ferimentos leves. A vítima fatal foi identificada como Juliana Alves Prado Pereira, de 27 anos. 

A jovem estava acompanhada de amigos e do marido, que sobreviveu ao acidente e foi socorrido. Juliana era natural de Pouso Alegre, Minas Gerais, psicóloga formada pela Universidade do Vale do Sapucaí (Univás), e trabalhava como analista de recrutamento e seleção. 

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A Polícia Civil solicitou exames complementares ao Instituto Médico Legal (IML) para verificar se Juliana estava grávida, segundo informações divulgadas pela Band TV. O Terra entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) para obter mais detalhes sobre o caso, mas ainda não recebeu retorno. 

As circunstâncias que causaram o acidente estão sendo investigadas. 

A queda

Balão com 35 pessoas cai no interior de São Paulo
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O acidente aconteceu por volta das 7h50 deste domingo, 15. Segundo informações do jornal O Estado de São Paulo, durante o voo, o piloto, que não foi identificado, tentou pousar em áreas inadequadas e não conseguiu, o que teria resultado na queda dos passageiros.

A delegacia de Tatuí, que assumiu o caso, determinou a prisão em flagrante do piloto por homicídio culposo. Além da Polícia Civil, o Instituto de Criminalística (IC) e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) também foram acionados para investigar o caso.

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Fonte: Redação Terra
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