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Em dia de greve, brasileiros aproveitam sol em parques e praias

Enquanto movimentos sociais e sindicatos faziam passeatas, muitas pessoas aproveitaram o dia de greve para curtir os parques e praias

11 jul 2013 - 18h31
(atualizado às 18h39)

A greve geral marcada por sindicatos e movimentos sociais como um dia de lutas por melhores salários e eficiência no serviço público se converteu nesta quinta-feira em uma oportunidade para aproveitar o dia de sol para muitos brasileiros. Parques ficaram lotados em Porto Alegre (RS) e em São Paulo e muitos aproveitaram as par.

Os sindicatos que mobilizaram cerca de 7 mil pessoas na avenida Paulista, em São Paulo, encerraram a manifestação por volta das 15h. Nesse horário, o parque do Ibirapuera registrava movimento intenso de pessoas que aproveitavam a folga no meio da semana para fazer exercícios, ler e encontrar os amigos.

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Em Porto Alegre, enquanto um ato era realizado junto ao Largo Glênio Peres, na região central, centenas de pessoas aproveitavam a temperatura elevada para a época - 26º, segundo a Climatempo, - para visitar os parques. O movimento no Moinhos de Vento, conhecido como Parcão, dava a impressão de que a quinta-feira havia se convertido em um domingo. 

Por conta da greve, o transporte público parou na capital gaúcha e a maior parte das lojas e empresas permaneceram fechadas. Apenas no final da tarde a circulação dos trens voltou ao normal, mas os ônibus continuavam sem trafegar.

Já o Rio de Janeiro foi uma das capitais que menos teve a sua rotina alterada por conta da greve geral. O transporte público funcionou normalmente, assim como hospitais e algumas escolas que ainda têm aula. Na orla da zona sul, o fluxo de pessoas foi normal para um dia de sol, ainda que em pleno inverno. Já as praias de Copacabana e Ipanema tiveram movimento baixo nesta tarde. 

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"O movimento está bem normal por aqui. Não deu para notar nenhum diferença hoje, por causa da greve. Acho que pouca gente parou, e quem não trabalhou, não optou pela praia", afirmou o vendedor Marcelo Lacerda, dono de uma barraca nas areias da praia do Leme.

Na capital carioca, a mobilização das centrais sindicais foi agendada para o final da tarde, com uma caminhada pela avenida Rio Branco em direção à Cinelândia. Diversos bancos e lojas optaram  em cercar os estabelecimentos com tapumes, temendo que houvesse confusão e quebra-quebra durante a passeata.

Fonte: Terra
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