Um acidente aéreo chocou frequentadores da famosa praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (27/12). O piloto de um ultraleve, utilizado para propaganda aérea, morreu após a aeronave cair no mar em frente à orla. O Corpo de Bombeiros localizou o corpo do piloto depois de aproximadamente duas horas de buscas intensas.
Segundo informações da empresa responsável pela aeronave, será contratada uma companhia especializada para remover o ultraleve das águas. Apesar do acidente ter ocorrido no início da tarde, horário de grande movimento na região, com a presença de motos aquáticas e outras embarcações, "não houve registro de feridos".
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O piloto foi imediatamente resgatado pelos bombeiros e levado para o 1º Grupamento Marítimo (Gmar), localizado em Botafogo. A operação de busca, que mobilizou diversas equipes e equipamentos especializados, foi encerrada ainda na tarde de sexta-feira. Durante o processo, os bombeiros começaram a desmobilizar parte do efetivo, mantendo apenas os militares que supervisionam a retirada do ultraleve.
O momento da queda assustou banhistas e turistas que estavam na orla. Testemunhas relataram ter visto a aeronave perder altitude rapidamente antes de mergulhar no mar. O incidente ocorreu em pleno horário de movimentação, quando a praia estava cheia de visitantes e a presença de motos aquáticas e outras embarcações era intensa. Ainda assim, felizmente, "nenhuma outra pessoa ficou ferida".
A Força Aérea Brasileira (FAB) divulgou nota afirmando que investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) já iniciaram os procedimentos para apurar as circunstâncias da queda da aeronave, registrada sob a matrícula PT-AGB. O órgão investigativo promete esclarecer as causas do acidente para evitar que tragédias semelhantes ocorram no futuro.
O episódio levantou novamente discussões sobre a segurança de voos turísticos e de propaganda aérea em áreas densamente movimentadas, e autoridades prometem reforçar a fiscalização para proteger banhistas e pilotos.
