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A BYD encerrou novembro com um feito histórico no mercado brasileiro. Impulsionada pelo forte desempenho da Black Friday, a empresa registrou mais de 16.500 pedidos no mês, resultado que representa o melhor desempenho de sua história no país desde o início da operação de veículos leves em 2022.
Segundo Alexandre Baldy, Vice-Presidente da BYD no Brasil, o marco sintetiza a confiança crescente do consumidor: “Jamais registramos um número tão expressivo de pedidos quanto no último mês, um resultado que não reflete apenas nossa força no mercado, mas a confiança do consumidor pela marca”.
A escalada no ranking: BYD já é a 4ª marca do Brasil no varejo
De acordo com dados da Fenabrave, a BYD deu um salto importante e assumiu a quarta colocação no mercado de automóveis de passeio no varejo. Foram 8.355 carros emplacados em novembro, garantindo 9,8% de participação de mercado no segmento.
Com esse desempenho, a marca superou montadoras tradicionais como Fiat, Honda e Toyota, consolidando uma virada que parecia distante há menos de três anos, quando iniciou suas operações de carros de passeio no país.
A combinação de campanhas agressivas de Black Friday, crescimento sólido da rede, portfólio cada vez mais competitivo e o apelo natural da eletrificação tem acelerado a presença da BYD no mercado nacional. Internamente, a meta é clara: liderar o mercado brasileiro até 2030.
Black Friday: o motor da virada da montadora chinesa no Brasil
O mês de novembro se tornou o melhor da história da marca graças ao volume excepcional de pedidos. A estratégia comercial incluiu:
- ofertas agressivas na linha elétrica e híbrida;
- condições especiais para varejo e vendas diretas;
- forte ativação durante o Salão do Automóvel;
- crescimento contínuo da rede de concessionárias.
O resultado, além de recorde, revela a força da eletrificação no país e a disposição crescente dos consumidores em migrar para tecnologias mais eficientes e modernas.
O que o recorde da BYD representa para o mercado
O desempenho de novembro aponta três movimentos claros no setor automotivo brasileiro:
1. A eletrificação deixou de ser nicho. Os números mostram que o consumidor já entende o valor de carros elétricos e híbridos quando a combinação envolve preço competitivo, autonomia real e tecnologia de ponta.
2. A competitividade mudou. Montadoras tradicionais começam a ser desafiadas em segmentos antes intocáveis. A disputa agora é por eficiência, conectividade, design e custo-benefício.
3. O Brasil tornou-se estratégico para a BYD. Com fábrica em implantação e planos de expansão, a marca direciona investimentos robustos para crescer de forma sustentável até 2030.
