Estudo: vício em videogame se compara ao em jogos de azar
16 nov2011 - 18h17
Um estudo liderado por uma universidade belga mostrou que os jovens que ficam em frente ao videogame por cerca de 12 horas por semana sofrem estímulos nas mesmas áreas do cérebro do que praticantes de jogos considerados viciantes, como pôquer. A pesquisa afirmou que, como estes jogos, onde o vício pode ser considerado uma doença, os jogos podem receber a mesma atenção, segundo o jornal Telegraph.
A pesquisa foi feita com um grupo de 154 jovens. A parte do cérebro que fica instigada com a recompensa por um esforço foi bastante acionada durante as partidas de games. O estudo, contudo, não tinha esse foco e o Dr. Simone Kuhn, que liderou os trabalhos, afirmou que há necessidade de um detalhamento maior sobre o assunto.
Vários jogos sofreram com a proibição dos órgãos responsáveis em muitos países. O jogo europeu da Ubisoft que estimulava o swing 'We Dare' foi contestado em muitos países
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We Dare, para Wii
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We Dare, para Wii
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We Dare, para Wii
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We Dare, para Wii
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Em GTA o usuário pode roubar carros e lojas, matar, traficar, ter relações sexuais com prostitutas e, depois do ato, matá-las para recuperar o dinheiro, entre outras coisas. Não é de se espantar o motivo de GTA ter recebido, atráves da história de seus títulos, proibição em vários lugares
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Grand Theft Auto
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O simulador de futebol 'Football Manager' foi banido na China, pois continha a seleção do Tibet, um território chinês que foi tratado no game como nação
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Football Manager 2005
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'Marc Ecko's Getting Up' foi proibido na Austrália por incitar a prática do grafite. O país é o que conta com o maior número de games banidos.
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Marc Ecko's Getting Up
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O game de cartas de Pokemon foi banido na Arábia Saudita. O governo local disse que o título estimulava a jogatina e tinha, entre os elementos de suas cartas, a estrela de Davi, cruzes critãs e triângulos.