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Abel sai em defesa de Veiga após desabafo do meia: 'Não é uma máquina'

Camisa 23 fez sua sétima partida seguida como titular, diante do São Paulo, mas treinador ressalta importância do jogador no plantel

30 abr 2024 - 10h57
(atualizado às 11h02)
Foto: Cesar Greco/Palmeiras - Legenda: Veiga fez sua sétima partida seguida como titular / Jogada10

Raphael Veiga começou mais uma partida como titular nesta segunda-feira (29), diante do São Paulo, no MorumBIS, pelo Campeonato Brasileiro. O jogador vem sofrendo com o desgaste nas últimas partidas, mas segue sendo peça fundamental no esquema tático de Abel Ferreira. Após o Choque-Rei, o treinador saiu em defesa de seu meia, que fez um desabafo na semana passada sobre seu mal momento na temporada e ressaltou a importância do jogador no plantel.

"Não tinha nada que ir às redes pedir desculpas, porque quando decide jogos também não vai dizer que ele resolveu. É o que acho. Mas se meu jogador se sentir bem em fazer isso, terá todo meu apoio", disse Abel Ferreira.

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Há menos de uma semana, Veiga usou as redes sociais para desabafar sobre o mau momento vivido no Palmeiras e terminou abraçado pela torcida. Nos vestiários, o apoio é constante, mesmo quando discordam das decisões do atleta. No empate com o São Paulo, ele começou como titular pela sétima partida seguida. Contudo, Abel ressaltou que o jogador não é uma máquina.

"O Veiga não é uma máquina. É um ser humano, tem emoções, sentimentos, procura estar sempre na melhor forma. Vai às vezes à noite ao CT fazer recuperação, só que as expectativas em cima dele são tantas, não da minha parte, mas de todos", falou o treinador.

Veiga será poupado no Palmeiras?

No momento, Abel conta com  Luis Guilherme, Jhon Jhon e Rômulo, ainda abaixo do nível do camisa 23, para fazer o setor de armação. Contudo, o treinador não da indícios que deve poupar Veiga neste momento.

Nós respeitamos muito o Veiga, e ele sabe o quanto a equipe precisa dele. Se eu entender que ele deve ganhar forma jogando, é assim que vai ser porque sou o treinador e conheço. Se tiver que arriscar no limite da lesão, vamos arriscar, se tiver que gerir, vamos gerir. Houve muitas questões que fiquei noites sem dormir para perceber a vontade de cada jogador, falar com eles individualmente. É minha atitude, é isso que faço com meus jogadores. Acho que sou muito bom em ler o que falam com o corpo", finalizou Abel.

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