Joanna descarta "esforços financeiros" e põe em dúvida Rio 2016
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A nadadora brasileira Joanna Maranhão se mostrou bastante tranquila no segundo dia do Troféu José Finkel de piscina curta (25 metros). Ela garantiu vaga na final dos 400 m medley com 4min44s74 e voltará a nadar ainda na tarde desta terça-feira
Foto: Adriano Lima
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Ela fez duras críticas a respeito da estrutura oferecida à natação feminina e colocou sua participação no Rio de Janeiro 2016 em dúvida, já que espera uma resposta da entidade a respeito dos investimentos que serão feitos na Olimpíada da capital fluminense
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"Não sei quais são os projetos que eles (CBDA) dizem que têm para o próximo ciclo olímpico. Tentei uma conversa para saber como seria e ver o que têm para me oferecer em questão de estrutura. Falei que não queria salário, só uma boa estrutura", disparou Joanna Maranhão
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"Treinei para Londres em uma piscina sem bloco, sem bandeirola. Eu acho que nem eu e nem nenhuma nadadora que tem pretensão de estar na seleção deve passar por isso. Antes de salário, premiação, tem que ser dada uma atenção à estrutura", continuou
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Joanna admitiu uma conversa com o superintendente técnico da CBDA, Ricardo de Moura, ainda em Londres, após sua participação na Olimpíada
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A nadadora procurou a entidade para fazer questionamentos a respeito do próximo ciclo olímpico e para pedir melhorias na estrutura
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"Sei que sou muito boa de treino, mas preciso melhorar a forma com que eu encaro eventos grandes. Se no treino sai, na competição também pode sair desde que tenha uma atitude mais agressiva. Falei pra ele que estava disposta a procurar uma pessoa que possa me ajudar nesse treinamento mental e falei que esperava uma resposta dele sobre o próximo ciclo olímpico", explicou
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"Estou dependendo disso, porque não estou mais disposta a fazer esforços financeiros, com minha mãe dando plantão para cobrir gasto que eu tive na preparação olímpica. Não temos que passar por isso. Algumas coisas eles pagaram sim, mas em cima da hora. Tem que ser um trabalho a longo prazo e ninguém constrói uma medalha olímpica, uma final olímpica em seis meses", acrescentou