Gremistas defendem avalanche: "é maior do que qualquer proibição"

2 dez 2012 - 16h21
(atualizado às 16h41)

Na semana que antecedeu a despedida do Estádio Olímpico, um dos temas que vai gerou polêmica entre os gremistas foi proibição da avalanche da torcida tricolor no novo estádio, a Arena do Grêmio, que ainda não foi inaugurada. "Não tem como proibir uma marca da torcida, a avalanche é maior do que qualquer proibição" disse Guilherme Gomes, 47 anos, antes do clássico contra o arquirrival Internacional, neste domingo.

Torcedores defendem a continuação da comemoração "em avalanche" no novo estádio do Grêmio
Torcedores defendem a continuação da comemoração "em avalanche" no novo estádio do Grêmio
Foto: Daniel Favero / Terra

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A polêmica se deu porque a Brigada Militar (polícia militar local) e o Corpo de Bombeiros têm alegado que a comemoração típica da torcida (correr para a grade no momento do gol nas arquibancada) era proibida por uma norma de segurança.

”Essa comemoração é a alma do grupo”, disse Anna Julia Gomes, 18 anos. “É o símbolo da torcida”, completou Nathalia Mohr, 18. “É uma questão de liberdade do torcedor, além do mais, nunca aconteceu nada de greve durante essa comemoração”, disse funcionário público Jairo Paulo, 62 anos.

Enquanto a questão ainda segue indefinida, neste domingo, quando o Grêmio se despede do Estádio Olímpico, essa pode ser, em teoria, a ultima vez que os gremistas fazem a manifestação, já que, embalados pela boa fase tricolor, profetizam um placar bem folgado: “3 a 0, pode botar isso ai”, finaliza Guilherme.

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Fonte: Terra
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