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Xodó atleticano e caçula do Brasil, Bernard caça 3ª glória no Mineirão

Em maio, ele ganhou o Campeonato Mineiro. Em junho, foi à final da Copa das Confederações com o nome gritado pela massa. Chegou a hora de voltar ao estádio para buscar um objetivo maior: o título da Copa Libertadores

23 jul 2013 - 07h40
(atualizado às 07h40)
<p>Bernard e o Mineirão: dois motivos de esperança para o Atlético-MG</p>
Bernard e o Mineirão: dois motivos de esperança para o Atlético-MG
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

“Olê, olê, olê, olá. Bernard, Bernard”. Foi assim que a torcida mineira pediu seu xodó, em 26 de junho, pelas semifinais da Copa das Confederações. Era o duelo contra o Uruguai em que a Seleção Brasileira saiu vitoriosa por 2 a 1. Era também, ao acionar Bernard no segundo tempo e com o jogo duro, a principal demonstração de confiança de Luiz Felipe Scolari no jogador que, agora, pode decidir a Copa Libertadores.

Também campeão estadual por lá em maio, Bernard estará de volta ao Mineirão contra o Olimpia-PAR, na quarta-feira, para tentar o terceiro dia inesquecível de sua vida no estádio. Caçula da Seleção aos 20 anos e xodó do Atlético-MG, tentará ratificar sua maioridade futebolística no jogo mais importante da carreira. Algo que mexe com seus nervos, admite.

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“Me dá muito frio na barriga. É uma ansiedade que sinto em todos os jogos”, confessou Bernard sobre seu sentimento na segunda-feira. “Uma vez vi o Rogério Ceni falando que, quando parar de sentir esse frio na barriga, melhor parar com o futebol. Eu vejo assim, não deixo a ansiedade atrapalhar. Mas que chegue logo o jogo”, explicou.

Contra o Uruguai, Bernard mudou o jogo para o Brasil e justificou os pedidos das arquibancadas
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Estar ansioso, porém, é melhor que estar de fora, como esteve por suspensão no Paraguai. De ver jogo nas arquibancadas, Bernard guarda lembranças melhores dos tempos em que era só um torcedor. Como em 2010, pelas quartas de final da Copa do Brasil, contra o Santos de Neymar. “Vivi emoções naquele jogo que foi 3 a 2 para o Atlético. O estádio estava muito cheio. O Atlético tem uma história muito grande e bonita no Mineirão”.

Logo, estar lá e não no Estádio Independência, não pode ser um problema. É no que ele acredita: “é um público maior, é uma pressão maior e não tem superstição. Acredito no que está escrito por Deus”, disse o meia, mais um entre os vários jogadores muito religiosos do Atlético-MG.

Ansioso, acima de tudo, para viver mais uma alegria inesquecível de sua vida no Mineirão.

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Fonte: Terra
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