A Operação Penalidade Máxima, que está investigando o esquema de manipulação de resultados em apostas esportivas, teve um novo capítulo. Atletas que topassem entrar no negócio poderiam ter ganhos que chegariam até R$ 80 mil, conforme mostra uma planilha presente na investigação do Ministério Público de Goiás.
Segundo o documento, adquirido pelo jornal O Globo, os apostadores previam sinais (pagamentos parciais antecipados) de R$ 10 a R$ 50 mil reais em cada operação. Os valores totais variam entre R$ 50 e 80 mil.
Na planilha surgiu novos nomes que não foram citados anteriormente, como Vitor Mendes, que está no Fluminense. Nino Paraíba e Paulo Miranda, também estavam, mas já haviam sido citados em outros trechos da investigação.
Outros nomes que aparecem são os do equatoriano Realpe (Bragantino) e do uruguaio Jesus Trindade (Coritiba); Max Alves, ex-Flamengo e Cuiabá, hoje no Colorado Rapids-EUA. Raphael Rodrigues, Sidclei, Pedrinho e Savio.
As operações aconteceram nos dias 17 e 18 de setembro e 16 de outubro de 2022.
