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Transformação digital aproxima crédito e sustentabilidade na Amazônia

Durante a COP 30, o Banco da Amazônia mostra como a tecnologia pode conectar comunidades isoladas e impulsionar economia verde

12 nov 2025 - 17h44
Foto: Freepik

Na imensidão da Amazônia, onde rios são estradas e distâncias se medem em dias de viagem, o acesso ao sistema financeiro sempre foi um desafio. Para o agricultor familiar que vive em uma comunidade isolada, obter crédito para investir na produção significava deixar a lavoura, encarar longos deslocamentos e enfrentar burocracias. Mas, esse cenário está mudando - e a transformação é digital, encurtando distâncias e abrindo novas oportunidades para quem vive e produz no coração da floresta.

Durante a COP 30, a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que está acontecendo em Belém neste mês de novembro, o Banco da Amazônia mostra ao mundo como a tecnologia pode ser a ponte entre o capital verde e quem mais precisa dele. A instituição, com 83 anos de história e atuação voltada ao desenvolvimento sustentável, está com um espaço colaborativo na Green Zone da COP e entre as diversas iniciativas mostradas durante o evento, apresenta uma nova geração de ferramentas digitais que funcionam como um verdadeiro “GPS da sustentabilidade”.

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O conceito é simples, mas poderoso: se o agricultor não consegue chegar ao banco, o banco chega até ele por meio de soluções digitais que cabem na palma da mão. Essa estratégia tecnológica não apenas supera o obstáculo da distância, mas também redefine o que significa inclusão financeira na Amazônia.

Entre as inovações apresentadas estão o Cartão Verdinho e a Maquininha de Adquirência, dois produtos que modificam a forma como o crédito chega à base da economia amazônica. O Cartão Verdinho oferece acesso rápido e desburocratizado ao crédito de fomento, permitindo ao agricultor familiar investir em insumos, maquinário ou ampliação da produção. 

Já a Maquininha de Adquirência possibilita que microempreendedores e produtores recebam pagamentos eletrônicos e gerenciem suas vendas de forma profissional, mesmo em regiões sem estrutura bancária tradicional.

Foto: Divulgação/Banco da Amazônia

As soluções são mais do que conveniência, elas funcionam como instrumentos de transformação social e econômica. Ao democratizar o acesso ao crédito, o Banco da Amazônia ajuda a fortalecer cadeias produtivas sustentáveis e a consolidar um modelo de desenvolvimento que valoriza quem vive e trabalha no território, reduzindo o risco social e apoiando a sustentação econômica das regiões.

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Economia Verde

Impulsionando o crédito consciente, valorizando a inovação e o respeito à floresta, a atuação do Banco da Amazônia apoia a manutenção das regionalidades, transformando a Amazônia em protagonista da nova economia verde. 

Digitalização e o impacto real na Economia Verde

Com mais de 1,2 milhão de clientes atendidos em toda a região Norte, a plataforma tecnológica do Banco da Amazônia acelera processos e amplia o alcance do desenvolvimento sustentável. Na prática, comunidades que antes estavam fora do mapa financeiro agora conseguem solicitar crédito, receber recursos e movimentar seus negócios com autonomia e dignidade.

Para a instituição, a digitalização é um meio para gerar impacto real. Ao usar a tecnologia como ferramenta de inclusão, o Banco da Amazônia demonstra que é possível aliar eficiência e sustentabilidade, fazendo com que o capital verde chegue, de fato, às mãos de quem preserva a floresta e produz alimentos.

Essa visão reforça um princípio central: a transição para uma economia verde precisa ser inclusiva. O desenvolvimento sustentável não pode ficar restrito aos grandes centros urbanos ou às cadeias globais de investimento. Ele precisa começar pelo campo, pelo pequeno produtor, pelo microempreendedor que vive da terra e da floresta. 

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Para que a sustentabilidade no campo não seja só discurso, o Banco da Amazônia apoia agricultores e pecuaristas com linhas de financiamento verdes, equilibrando produção e preservação. O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF Floresta -, por exemplo, é a linha de crédito que financia sistemas agroflorestais; manejo florestal sustentável ou pode ser usada para recuperação de áreas degradadas. Outra solução do Banco da Amazônia é a Pecuária Verde, linha de financiamento que pode ser usada para criação de gado de baixo impacto ambiental, pecuária sustentável em harmonia com a floresta ou recuperação de áreas degradadas. Conheça todas as linhas de financiamento. 

Foto: Freepik

Fomento à Agricultura Sustentável

Entre 2023 e 2024, o banco praticamente dobrou o investimento em agricultura familiar, que saltou de R$ 650 milhões para R$ 1,4 bilhão. Além disso, os números reforçam que o foco do banco no pequeno empreendedor é claro e consistente: no primeiro semestre de 2025, o banco aplicou mais de R$ 380 milhões em Microcrédito Produtivo Orientado (MPO), que representa crescimento de 128% em relação ao ano anterior. Esse avanço reflete o compromisso da instituição em tornar o crédito acessível a agricultores familiares, empreendedores individuais e cooperativas que fazem girar a economia local. Além de gerar renda, esse movimento fortalece a produção de baixo carbono, essencial para a preservação da floresta. 

Como não existe Futuro Verde sem inclusão, é possível acompanhar pelas redes sociais do Banco da Amazônia todas as iniciativas para que tecnologia e propósito possam navegar juntos para além da COP 30, levando crédito e oportunidade para quem está nas margens, mas tem tudo para estar no centro do desenvolvimento. 

Fonte: Banco da Amazônia
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