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Aérea é acusada de estimular assédio sexual por uniforme curto

Federação Japonesa de Comissários disse que a empresa trata as mulheres como objeto com o objetivo de atrair clientes

15 mar 2014 - 09h33
(atualizado às 09h33)
Presidente da companhia, Shinichi Nishikubo, e algumas comissárias
Presidente da companhia, Shinichi Nishikubo, e algumas comissárias
Foto: AFP

A companhia aérea japonesa de baixo custo Skymark Airlines foi alvo de críticas devido as curtas minissaias que passaram a fazer parte do uniforme das comissárias de bordo, segundo informações publicadas neste sábado pelo jornal Folha de S.Paulo. A Federação Japonesa de Comissários afirmou que a empresa estimula o assédio sexual com as roupas e trata as mulheres como objeto com o objetivo de atrair clientes.

De acordo com o jornal, a entidade considera que o uniforme não é apropriado para o trabalho das comissárias, que inclui posições de agachamento ou alongamento. Um porta-voz da empresa negou que a companhia trate as mulheres como objetos. Segundo o jornal, os novos uniformes fazem parte da companha da aérea para promover a estreias de rotas domésticas de primavera com modelos Airbus A330-300. De acordo com o porta-voz, a minissaia será utilizada apenas durante os seis meses da campanha.

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Fonte: Terra
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