Um dos setores que deverá ser destaque na economia brasileira e que despertará o interesse dos investidores é o do varejo. O Bolsa Família aumenta o poder de compra da população, o que alavanca as boas perspectivas do comércio.
Sobre poupar uma parte do salário para futuras realizações, com os juros elevados, parece ser uma boa alternativa, desde que, sobre dinheiro no orçamento.
Poupar é aplicar o dinheiro na esperança de ter uma reserva no futuro. Isso ocorre quando o trabalhador separa uma parte da renda, seja de um salário fixo, seja de outras fontes para poupar. É uma fatia reservada com o objetivo de economizar.
E quem investe é o quê?
Do ponto de vista econômico quem investe é o empresário. Esta ação pode partir de uma empresa de pequeno porte, ou até mesmo do MEI (Microempreendedor Individual). Quando o empresário opta por conhecer novos negócios, ele pode se tornar um investidor nas áreas de interesse.
Mas é necessário ter cautela e estudar o mercado, pois ao optar por aplicações em renda variável o risco pode ser mais alto. Por outro lado, neste tipo de investimento o lucro pode ser maior.
Este ano será de muitas incertezas com as mudanças no governo, crises e questões mundiais que podem impactar a reação do mercado. A princípio, o que está mais previsível é o estímulo para o crescimento da poupança do que dos investimentos.
Mas a teoria econômica explica que, na época de crise, aqueles que viram a possibilidade de recuperação da economia e investiram nos setores em expansão alcançaram bons resultados.
(*) João Matos é professor de economia da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio.
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