Roberta Close faz cirurgia plástica aos 60 anos e médica alerta: 'Harmonização não apaga o tempo'

Roberta Close faz cirurgia plástica para tentar voltar a ter um rosto de 20 anos; veja

8 nov 2025 - 15h09

A eterna musa Roberta Close decidiu dar um up no visual aos 60 anos e surpreendeu os fãs com o resultado da nova harmonização facial! Ícone das décadas de 1980 e 1990, ela passou por um facelift deep plane — técnica que reposiciona músculos e tecidos — e por uma blefaroplastia invertida, cirurgia feita na parte interna das pálpebras para eliminar bolsas e flacidez. O resultado? Um rosto rejuvenescido e supernatural, digno de aplausos!

Foto: Mais Novela

Vivendo há mais de 30 anos na Suíça ao lado do marido, o empresário Roland Granacher, Roberta aproveitou a passagem pelo Rio de Janeiro para cuidar da aparência e relembrar suas origens. Para entender melhor o caso, conversamos com a especialista em harmonização orofacial, Dra. Simone Lima, e com a fisioterapeuta dermatofuncional Dra. Fernanda Camarte. 

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Segundo a médica, pacientes maduras exigem mais cuidado ao realizar harmonizações e cirurgias plásticas: "Na harmonização de pacientes acima dos 50, é essencial respeitar o tempo e as características de cada rosto. Nessa fase, a estrutura óssea e a pele já passaram por mudanças, por isso o tratamento precisa ser delicado e personalizado. Eu avalio proporção, sustentação e expressão antes de qualquer aplicação".

Lima acrescenta que a combinação da intervenção cirúrgica e da intervenção via estimuladores garante um resultado mais profissional: "Muitas vezes, os procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos se somam para um resultado equilibrado. Bioestimuladores de colágeno e preenchedores podem revitalizar a pele com sutileza, enquanto a cirurgia aprimora o contorno. Para mim, harmonizar é lapidar, não transformar, é realçar a beleza que o tempo construiu".

O organismo maduro

Fernanda pontua que o envelhecimento nas mulheres é tridimensional: "Há perda de volume, flacidez, reabsorção óssea e alterações na textura e qualidade da pele. Por isso, o papel do profissional é restaurar proporções e devolver sustentação, não transformar. Quando há exageros, surgem sinais claros de desarmonia: expressões rígidas, contornos artificiais e perda da naturalidade".

A fisioterapeuta acrescenta que as harmonizações evoluíram conforme os anos, podendo rejuvenescer a feição de forma natural. Porém, o profissional precisa saber dosar e aplicar as substâncias apenas nos locais necessários, e não exagerar.

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"Hoje, o grande diferencial está em saber indicar o momento certo para cada abordagem, entendendo que o envelhecimento não se mede apenas pela idade cronológica, mas sim pelo conjunto de alterações estruturais e funcionais da face", disse. "Há casos em que a harmonização facial é suficiente para restaurar o equilíbrio e realçar a beleza madura; em outros, a associação com procedimentos cirúrgicos bem planejados é o caminho mais indicado para resultados duradouros e harmoniosos".

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