Bruno Krupp ensaiava retorno às passarelas: "Agência de Paris queria muito ele"

Modelo foi preso nesta quarta-feira, 3, suspeito de atropelar e matar um adolescente de 16 anos ao pilotar uma moto em alta velocidade no RJ

3 ago 2022 - 11h55
(atualizado às 13h05)
Bruno Krupp
Bruno Krupp
Foto: Divulgação

O influenciador digital Bruno Fernandes Moreira Krupp, de 25 anos, foi preso preventivamente na manhã desta quarta-feira, 3. O modelo atropelou e matou um estudante de 16 anos, no último fim de semana, no Rio de Janeiro. 

Em conversa com o Terra, uma pessoa próxima de Bruno Krupp, que preferiu não se identificar, contou que, assim como a assessoria, não consegue contato com o rapaz há alguns dias. No entanto, o que se sabe é que ele estava ensaiando um retorno às passarelas, inclusive, já teria feito um book recentemente.

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"Uma agência de Paris estava muito interessada nele. Agora acabou", disse a colega.

Além de influenciador, Bruno Krupp estava trabalhando como relações públicas de um restaurante. Quem o conhece, o define como simpático e como alguém que faz sucesso entre as mulheres. Apesar da imagem de "partidão", a colega não vê muito futuro para Krupp na moda.

"Depois disso, vai ser difícil ele trabalhar como modelo", avalia.

Além do atropelamento do final de semana, causado por Krupp ao pilotar uma moto sem placa e sem habilitação, ele já foi fichado por estupro e estelionato.

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Bruno Krupp
Foto: Divulgação

O passado de Bruno Krupp

A acusação de estupro foi registrada na Delegacia de Atendimento à Mulher de Jacarepaguá (Deam). Na ocorrência, a mulher alegou que foi até o apartamento de Bruno Krupp e que lá teria sido estuprada. Nos autos acessados pela GloboNews, ela afirma ter pedido que o modelo parasse o ato sexual, mas não foi atendida. O modelo nega o caso.

Além disso, em 2021, a gerente de um hotel do Rio contou que os cartões de diversos clientes foram recusados na recepção. Ao conversar com eles, descobriu que Bruno Krupp tinha oferecido diárias por preços menores que o site do próprio hotel, mas que para isso eles precisariam depositar o valor na conta de uma pessoa física.

A fraude, segundo a gerente, foi estimada em R$ 428 mil. Bruno Krupp teria saído do hotel antes do estabelecimento conseguir contestar os cartões. A acusação de estelionato foi registrada na 15ª DP.

Fonte: Redação Terra
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