Facebook paga US$ 550 mi à Microsoft por patentes da AOL
23 abr2012 - 14h02
(atualizado às 14h56)
A Microsoft anunciou nesta segunda-feira acordo com o Facebook para vender à rede social, por US$ 550 milhões, algumas patentes que está comprando da AOL. A rede social vai comprar 650 patentes e pedidos de patentes da AOL, bem como licença sobre 300 patentes da AOL que a Microsoft vai controlar, mas que não foram adquiridas.
"O acordo de hoje nos permite recuperar metade de nossos custos e ao mesmo tempo atingir os objetivos com o leilão (de patentes) da AOL", firmou o vice-presidente executivo e conselheiro geral da Microsoft, Brad Smith. "Como afirmamos mais cedo neste mês, nosso lance bem sucedido junto à AOL objetivava obter licenças de longa duração do portfólio da AOL e a propriedade de outras patentes que complementam nosso portfólio atual", completou.
Da parte do Facebook, o conselheiro geral Ted Ullyot, afirmou que a compra "é mais um passo significativo no processo de construir um portfólio de patentes próprias para proteger os interesses do Facebook a longo prazo".
1 de 8
Uma falha no sistema operacional OS X do Macbook da Apple vale de US$ 20 mil a US$ 50 mil
Foto: Getty Images
2 de 8
Uma falha do iOS é a mais cara: de US$ 100 mil a US$ 250 mil
Foto: Getty Images
3 de 8
A falha no Chrome, do Google, ou no Internet Explorer, da Microsoft, custam de US$ 80 mil a US$ 200 mil
Foto: Getty Images
4 de 8
Já no Firefox, da Mozilla, e no Safari, da Apple, a falha custa de US$ 60 a US$ 150 mil
Foto: Getty Images
5 de 8
Uma falha no Adobe Reader custa de US$ 5 mil a US$ 30 mil
Foto: Getty Images
6 de 8
No Windows Word, da Microsoft, a falha custa de US$ 50 mil a US$ 100 mil
Foto: Getty Images
7 de 8
Uma vulnerabilidade do Android custa de US$ 30 mil a US$ 60 mil
Foto: Getty Images
8 de 8
No sistema operacional Windows a falha custa de US$ 60 mil a US$ 120 mil
Foto: Getty Images
Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.