A cidade mineira de Santa Rita do Sapucaí receberá entre 31 de julho e 3 agosto a nona edição do Hacktown, festival que reúne tecnologia, música, inovação e empreendedorismo em um ambiente descontraído.
Diferentemente de outros eventos sobre tendências e mundo digital, o Hacktown se destaca por promover muitos dos encontros nas ruas e ambientes públicos da cidade. O networking sai das salas de congresso e vai para os cafés, bares e outras áreas.
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O que: Hacktown
Quando: 31 de julho a 3 de agosto
Onde: Santa Rita do Sapucaí (MG)
Ingressos: à venda a partir de R$ 430
“O HackTown transforma a cidade em um grande laboratório a céu aberto. As pessoas se encontram na rua, nos cafés, nos bares. As conexões acontecem sem formalidades, e isso cria um ambiente muito mais rico para inovação”, diz João Rubens Costa, um dos cofundadores do festival.
O evento deste ano promete mais de mil atividades, participação de 500 startups e 100 apresentações musicais. Entre os temas principais dos debates estão inteligência artificial generativa, futuro do trabalho, saúde mental, criatividade, ética digital, sustentabilidade, música, games e ancestralidade. Já entre os palestrantes, estão confirmados:
- Neil Redding – futurista e CEO da Redding Futures
- Nathalia Arcuri – fundadora do Me Poupe!
- Tai Barroso – estrategista de comunidades e fundadora da AWELLE
- Martin Nahuel Rabaglia – CEO da Genosha
- Manuela Villegas – fundadora e CEO da Si Señor Agência
- Monge Enjo – monge do templo Taikanji
- Jozi Lambert – escritora e fundadora da Agência Pontes
- Marina Landherr – líder criativa do TikTok Brasil
A escolha pela sede não é aleatória. Santa Rita do Sapucaí é conhecida como Vale da Eletrônica e abriga mais de 160 empresas de tecnologia e instituições como a ETE FMC, o Inatel e a FAI. Durante o Hacktown, o polo de tecnologia recebe pensadores do mundo todo.
“Não queremos ser apenas um evento de tecnologia, nem um festival de música ou um congresso de negócios”, diz Carlos Henrique Vilela, um dos fundadores. “O HackTown é um lugar onde diferentes mundos colidem e se transformam. A inovação aqui não é planejada, ela emerge do encontro entre pessoas que, em outro contexto, talvez nem conversassem.”
“Queremos cruzar mundos e discutir iniciativas que normalmente não se tocam”, completa Marcos David, um dos fundadores. “Quando você coloca um neurocientista para trocar ideias com um artista ou um empreendedor social com um programador, surgem soluções inesperadas. O festival tem essa magia.”
A venda de ingressos está no terceiro lote. Veja aqui como comprar e conheça também opções de hospedagem na cidade mineira.
