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Com uma tela OLED ligada 60 horas por semana durante dois anos, a imagem se degradou de uma forma estranha

9 dez 2025 - 12h09
Foto: Xataka

Quando você gasta uma pequena fortuna em um monitor OLED, é para desfrutar de pretos perfeitos e cores vibrantes, não para acabar com a barra de tarefas do Windows permanentemente marcada na parte inferior da tela seis meses depois. Esse medo de "burn-in" ainda impede muitos jogadores, especialmente aqueles que também usam o PC para trabalhar. É aí que entra o canal do YouTube Monitors Unboxed, conduzindo um experimento de longo prazo particularmente interessante sobre a durabilidade desses painéis

Para entender completamente os resultados, primeiro é preciso compreender a severidade do tratamento infligido ao hardware. Não estamos falando de jogos típicos, cujas imagens estão em constante movimento. O monitor usado como cobaia é um MSI MPG 321URX, um monitor 4K de 32 polegadas equipado com um painel Samsung QD-OLED, o mais suscetível a burn-in do mercado.

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A equipe do Monitors Unboxed o utiliza em um cenário de "pior caso": trabalho de escritório puro e sem alterações, oito horas por dia. Isso significa elementos constantemente estáticos (janelas, texto, interface) e a tela ligada por aproximadamente 60 horas por semana. No total, o painel acumulou mais de 5 mil horas de uso.

Pior ainda, o testador não trata seu equipamento com o maior cuidado. Enquanto os fabricantes recomendam a manutenção automática de pixels a cada 4 horas (a famosa "atualização de pixels"), aqui o ciclo só começa ao final da jornada de trabalho de 8 horas. É o equivalente tecnológico a dirigir seu carro sem...

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