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Tom Brady clona cão adotado com Gisele Bündchen; entenda técnica e valores

Para o procedimento, o jogador usou uma amostra de sangue da mestiça de pit bull Lua, que morreu em dezembro de 2023

7 nov 2025 - 14h21
(atualizado às 15h36)
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Nesta semana, o jogador Tom Brady revelou ter usado o DNA da cachorra que adotou com sua ex-companheira, Gisele Bündchen, para clonar a pet Junie. O material genético veio de Lua, uma mestiça de pit bull adotada pelo casal que morreu em dezembro de 2023.

Para o procedimento, Tom Brady usou uma amostra de sangue da mestiça de pit bull Lua, que morreu em dezembro de 2023
Para o procedimento, Tom Brady usou uma amostra de sangue da mestiça de pit bull Lua, que morreu em dezembro de 2023
Foto: Reprodução/Instagram/@tombrady / Bons Fluidos

Entenda a técnica usada por Tom Brady

De acordo com o ex-jogador, em comunicado divulgado pela Colossal Biosciences, empresa da qual é investidor, a clonagem foi possível por meio de uma amostra de sangue coletada antes do falecimento da pet. Brady afirmou que a companhia "deu à minha família uma segunda chance com um clone do nosso amado cachorro".

O anúncio foi feito após a empresa divulgar uma parceria com a Viagen Pets and Equine, especializada em biotecnologia. Assim como no caso do atleta, a técnica da organização consiste em coletar o núcleo da célula do animal e, posteriormente, inseri-lo em um óvulo sem DNA. Em seguida, o material genético permanece em um laboratório até se tornar um embrião. Ao chegar nessa fase, então, ocorre a implementação no útero de uma mãe de aluguel.

O método também permite armazenar os genes por tempo indeterminado e custa entre US$ 50 mil e US$ 85 mil (cerca de R$ 457 mil). "Estou entusiasmado com a forma como a tecnologia da Colossal e da Viagen, juntas, podem ajudar famílias que perderam seus amados animais de estimação. Além disso, há possibilidade contribuir para a preservação de espécies ameaçadas de extinção", comemorou Brady.

Controvérsias em torno da clonagem

Em entrevista ao 'The New York Times', especialistas explicaram, contudo, que a técnica não devolve a personalidade do cão. Isso porque ela cria apenas um gêmeo genético, mas não é capaz de reproduzir características moldadas pela criação e pelo convívio. Dessa forma, conforme ressaltam, o vínculo com os tutores pode não ser o mesmo.

"Esse novo animal de estimação não será o amado pet anterior. Na melhor das hipóteses, será semelhante em alguns atributos importantes", esclareceu o especialista em ética médica Samuel Gorovitz.

Ademais, ativistas da causa animal levantam debates sobre o risco de os pets desenvolverem problemas graves de saúde. Estudos mostram que apenas cerca de 2% das tentativas de clonagem resultam em um filhote saudável. Ademais, eles ressaltam que há muitos bichinhos à espera de um novo lar. Por isso, os profissionais recomendam priorizar a adoção em vez da clonagem.

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