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Vitamina K2

3 out 2018 - 07h14
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A maioria das pessoas nunca ouviu falar em vitamina K2. Esta vitamina é rara na dieta ocidental e não recebeu muita atenção. No entanto, este poderoso nutriente desempenha um papel essencial em muitos aspectos da sua saúde. De fato, a vitamina K2 pode ser o elo perdido entre a dieta e várias doenças crônicas. A vitamina K foi inicialmente descoberta como um nutriente envolvido na coagulação do sangue. Existem duas formas: K1 (encontrado em alimentos vegetais) e K2 (encontrado em alimentos animais e fermentados). A vitamina K desempenha um papel essencial na coagulação do sangue, saúde do coração e saúde dos ossos.

Uma maior ingestão de vitamina K2 está fortemente associada a um risco reduzido de doença cardíaca. A vitamina K1 parece ser menos útil ou ineficaz. A vitamina K2 desempenha um papel essencial no metabolismo ósseo, e estudos sugerem que ela pode ajudar a prevenir a osteoporose e fraturas. Acredita-se que a vitamina K2 possa desempenhar um papel crítico na saúde bucal, mas atualmente faltam estudos em humanos mostrando os benefícios dos suplementos nessa área. A vitamina K2 foi encontrada para melhorar a sobrevivência em pacientes com câncer de fígado. Homens que consomem as maiores quantidades de K2 parecem ter um menor risco de câncer de próstata avançado. Você pode obter vitamina K2 a partir de produtos lácteos ricos em gordura, gema de ovo, fígado e alimentos fermentados, como o chucrute.

 

Referência

 

Gast, G.C. et al. A high menaquinone intake reduces the incidence of coronary heart disease. Nutr Metab Cardiovasc Dis.  2009 Sep;19(7):504-10.

Knapen., M. H. J. et al. Three-year low-dose menaquinone-7 supplementation helps decrease bone loss in healthy postmenopausal women. Osteoporosis International , September 2013, Volume 24,  Issue 9 , pp 2499â??2507.

Nimptsch, K. ET al. Dietary intake of vitamin K and risk of prostate cancer in the Heidelberg cohort of the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC-Heidelberg). Am J Clin Nutr.  2008 Apr;87(4):985-92.

 

Estadão
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