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Saúde

O que comer após procedimento rejuvenescedor de laser, ultrassom ou radiofrequência?

21 ago 2025 - 18h27
(atualizado às 18h35)
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Os procedimentos estéticos estão cada vez mais populares no Brasil. Nomes de técnicas e equipamentos estão em rodas de conversas como protagonistas do manejo do envelhecimento. Mas, à medida que esses procedimentos crescem no país, muitas pessoas ficam em dúvida se é necessário ajustar a dieta. Será que a alimentação pode ajudar de alguma forma? 

“Uma alimentação adequada pode potencializar os resultados de procedimentos estéticos, desempenhando um papel fundamental ao fornecer substratos necessários para regeneração tecidual, redução da inflamação e otimização da cicatrização. Uma dieta rica em vitaminas, minerais, proteínas de alta qualidade, carboidratos complexos e gorduras saudáveis atua como um pilar essencial para o sucesso dos tratamentos estéticos”, destaca a nutricionista e farmacêutica Maria Aparecida Mariosa, executiva do Núcleo de Nutrição da Biotec. “Isso pode contribuir para resultados mais duradouros em procedimentos estéticos como bioestimuladores, lasers e radiofrequência”, completa a médica nutróloga Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

Por outro lado, a médica nutróloga reforça que dietas pobres em nutrientes podem comprometer a regeneração cutânea, aumentar o risco de inflamação persistente e reduzir a eficácia do estímulo de colágeno promovido pelo procedimento, além de afetar a qualidade da pele. Um dos nutrientes mais críticos é a proteína. 

“A proteína é um dos pilares estruturais da pele. O colágeno, a elastina e a queratina, proteínas fundamentais para firmeza, elasticidade e resistência cutânea, dependem diretamente da ingestão adequada de aminoácidos essenciais. Quando há uma ingestão proteica insuficiente, o organismo precisa priorizar suas funções vitais e acaba desviando nutrientes da pele para sustentar órgãos nobres. Como resultado, a pele se torna uma ‘vítima silenciosa’ dessa carência”, destaca o dermatologista Renato Soriani, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. “Em contextos estéticos, nota-se um envelhecimento acelerado e uma resposta muito inferior a procedimentos que dependem da vitalidade cutânea, como bioestimuladores ou lasers.”

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