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Pressão baixa: causas, sintomas e cuidados essenciais para evitar complicações

Descubra as principais causas da pressão baixa e veja dicas eficazes de como tratar e prevenir sintomas para melhorar sua qualidade de vida

3 nov 2025 - 20h02
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Sentir os efeitos da pressão baixa pode ser uma experiência desconfortável para muitas pessoas, principalmente quando surgem sintomas como tontura, fraqueza ou visão turva. A pressão arterial, que indica a força com que o sangue circula pelo corpo, pode variar ao longo do dia conforme diferentes fatores, mas quedas bruscas ou persistentes merecem atenção especial. Conhecer o que desencadeia esse quadro e suas formas de controle é fundamental para o bem-estar.

Esse fenômeno, chamado de hipotensão arterial, costuma ser percebido quando os valores medidos ficam abaixo de 90 por 60 milímetros de mercúrio (mmHg). Embora nem sempre represente um risco grave, a condição requer cuidado, já que pode sinalizar problemas subjacentes ou resultar em acidentes e quedas. Identificar as razões que levam à pressão baixa é o primeiro passo para entender seus impactos e buscar alternativas seguras de tratamento.

Quais são as principais causas da pressão baixa?

A hipotensão pode ter diferentes origens, desde situações cotidianas até condições de saúde mais sérias. Entre os motivos mais comuns estão a desidratação, que reduz o volume de sangue circulante, e o uso de determinados medicamentos, como diuréticos, beta-bloqueadores e antidepressivos. Além disso, fatores como jejum prolongado, calor excessivo e mudanças rápidas de posição (por exemplo, levantar-se muito rápido) também contribuem para quedas na pressão.

Doenças cardíacas, distúrbios hormonais e infecções graves (como sepse) representam outros fatores que provocam queda de pressão. Em pessoas idosas, a hipotensão postural - verificada ao mudar da posição deitada para a em pé - é ainda mais frequente. Mulheres grávidas podem vivenciar reduções de pressão devido às alterações no sistema circulatório causadas pela gestação.

  • Desidratação: redução do líquido corporal compromete o fluxo sanguíneo.
  • Uso de medicamentos: remédios que afetam o sistema cardiovascular.
  • Distúrbios cardíacos: problemas estruturais ou de ritmo do coração.
  • Alterações hormonais: desequilíbrios envolvendo a tireoide ou suprarrenais.
  • Infecções: quadros infecciosos graves podem dilatar os vasos sanguíneos.
A desidratação, o uso de certos medicamentos e as mudanças bruscas de posição estão entre as causas mais comuns da pressão baixa. Pequenas atitudes diárias ajudam a manter o equilíbrio do corpo – depositphotos.com / VitalikRadko
A desidratação, o uso de certos medicamentos e as mudanças bruscas de posição estão entre as causas mais comuns da pressão baixa. Pequenas atitudes diárias ajudam a manter o equilíbrio do corpo – depositphotos.com / VitalikRadko
Foto: Giro 10

Como tratar a pressão baixa?

O tratamento da pressão baixa varia conforme a origem do problema. Em muitos casos, medidas simples como aumentar a ingestão de água e evitar longos períodos em pé são suficientes para estabilizar os níveis pressóricos. A orientação médica se torna imprescindível quando a condição está relacionada a doenças do coração, uso prolongado de medicamentos ou infecções importantes.

Quando o episódio está relacionado a práticas cotidianas, algumas ações imediatas auxiliam no alívio dos sintomas. Deitar-se com as pernas elevadas, consumir alimentos salgados (sob orientação de um profissional) e levantar-se lentamente são estratégias que podem ser adotadas em casa. Se houver sintomas persistentes ou intensos, como desmaios frequentes, é necessário procurar avaliação de um especialista.

  1. Hidratar-se adequadamente, principalmente em dias quentes ou após atividades físicas.
  2. Diversificar a alimentação para evitar longos períodos de jejum.
  3. Consultar o médico antes de interromper ou ajustar o uso de remédios.
  4. Praticar mudanças de postura de maneira gradual.
  5. Monitorar regularmente a pressão em caso de histórico familiar ou episódios recorrentes.
Em casos de desmaios, dor no peito ou falta de ar, é fundamental buscar atendimento médico imediato. A pressão baixa pode ser sinal de condições que exigem cuidado urgente – depositphotos.com / javiindy
Em casos de desmaios, dor no peito ou falta de ar, é fundamental buscar atendimento médico imediato. A pressão baixa pode ser sinal de condições que exigem cuidado urgente – depositphotos.com / javiindy
Foto: Giro 10

E quando a pressão baixa exige atenção urgente?

Mesmo que a pressão baixa geralmente não traga complicações graves, algumas situações exigem ação imediata. Sinais de alerta incluem perda de consciência, dor no peito, dificuldade para respirar, sudorese intensa ou batimentos cardíacos acelerados. Sintomas desse tipo podem indicar condições mais sérias, como infarto do miocárdio ou choque circulatório, e devem ser avaliados rapidamente em ambiente hospitalar.

Vale destacar que gestantes, idosos e pessoas com histórico de doenças cardíacas merecem atenção especial diante de quedas súbitas de pressão. O acompanhamento médico e hábitos de vida saudáveis são essenciais para a prevenção e o controle dos episódios de hipotensão.

Giro 10
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