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Colesterol ganha categoria para 'risco extremo' em nova diretriz; entenda

Documento com orientações foi divulgado nesta quarta-feira, 24, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)

24 set 2025 - 17h50
(atualizado às 21h03)
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Resumo
A Sociedade Brasileira de Cardiologia atualizou suas diretrizes, criando a categoria "risco extremo" com meta de LDL abaixo de 40 mg/dL e recomendando terapias combinadas para pacientes com alto risco cardiovascular.
Colesterol ganha nova categoria para ‘risco extremo’ em nova diretriz
Colesterol ganha nova categoria para ‘risco extremo’ em nova diretriz
Foto: NEMES LASZLO/SCIENCE PHOTO LIBRARY / Getty Images

A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) anunciou nesta quarta-feira, 24, uma série de orientações que atualizam a Diretriz de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Entre as principais mudanças está o endurecimento das metas de LDL, conhecido como “colesterol ruim”.

Pela primeira vez, há uma categoria correspondente para risco extremo, cuja meta é <40 mg/dL. De acordo com o documento, assinado por mais de 20 especialistas, ela é voltada para pacientes que já tiveram múltiplos eventos cardiovasculares.

Novas metas de LDL:

  • Baixo: <115 mg/dL
  • Intermediário: <100 mg/dL
  • Alto: <70 mg/dL
  • Muito alto: <50 mg/dL
  • Extremo: <40 mg/dL (categoria inexistente na diretriz anterior)

Vale ressaltar que essas orientações são válidas para atendimentos médicos realizados por um especialista.

Colesterol ganha nova categoria para ‘risco extremo’ em nova diretriz
Colesterol ganha nova categoria para ‘risco extremo’ em nova diretriz
Foto: Reprodução/ABC

Segundo a SBC, a nova diretriz atualiza e expande os conceitos da versão de 2017, mantendo o foco na estratificação de risco. “Diretrizes atuais e bem desenhadas, como esta, constituem ferramenta fundamental para atingir o objetivo de reduzir o impacto das doenças cardiovasculares (DCV) e, neste caso em particular, da doença aterosclerótica (DCVA)”, diz o documento. 

“O enfoque está centrado no contínuo de risco cardiovascular, iniciando pela identificação precoce e precisa de fatores agravantes — como histórico familiar de doença cardiovascular precoce e obesidade, entre outros — e avançando para a estratificação progressiva até os níveis de risco muito alto e risco extremo, nos quais a abordagem terapêutica deve ser mais intensiva”, pontua. 

Outra mudança é a recomendação da terapia combinada como linha de tratamento para esses grupos, com o uso de estatinas associadas à ezetimiba, terapias anti-PCSK9 e ácido bempedoico, especialmente em casos de intolerância às estatinas ou necessidade de redução adicional do risco cardiovascular (CV). Além do manejo estruturado da intolerância às estatinas. 

A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) anunciou nesta quarta-feira, 24, uma série de orientações que atualizam a Diretriz de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose
A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) anunciou nesta quarta-feira, 24, uma série de orientações que atualizam a Diretriz de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose
Foto: Reprodução/ABC
Fonte: Portal Terra
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