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Música clássica ajuda a mente? Entenda como, em tempos de burnout, essa arte pode diminuir o estresse

No mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os transtornos mentais relacionados ao trabalho, como o burnout, já afetam mais de 15% dos profissionais

29 set 2025 - 16h24
(atualizado às 16h27)
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No mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os transtornos mentais relacionados ao trabalho, como o burnout, já afetam mais de 15% dos profissionais. O Brasil, por sua vez, lidera o número de casos de ansiedade em todo o mundo, e está em quarto lugar quando se trata de estresse, de acordo com dados recentes da própria OMS. Dessa forma, cresce também o interesse por práticas que promovam saúde mental. E um exemplo é a utilização da música clássica não apenas como arte, mas como uma ferramenta de cuidado psíquico. Saiba mais:

A música clássica surge como uma aliada poderosa no resgate do foco, do bem
A música clássica surge como uma aliada poderosa no resgate do foco, do bem
Foto: estar, do equilíbrio emocional e redução do estresse - depositphotos.com / romanlisovy / Bons Fluidos

Música clássica pode diminuir o estresse

Rafael Fonseca, idealizador do 'Guia dos Clássicos', aposta no poder transformador da escuta ativa. "Em tempos em que o ritmo acelerado e a pressão constante desgastam a mente, a música clássica oferece uma pausa estruturada, um momento para reorganizar o pensamento e a emoção", afirma. Estudos científicos também reforçam esse olhar.

Como o gênero contribui para a saúde mental?

Um relatório da British Academy of Sound Therapy, por exemplo, mostra que poucos minutos ouvindo este gênero são o suficiente para reduzir os níveis de cortisol (o hormônio do estresse) e diminuir a frequência cardíaca. Já pesquisadores da University of Helsinki, identificaram melhorias significativas na concentração e na memória entre os ouvintes habituais desse repertório.

Isso pode ser explicado por causa da estrutura, marcada por silêncios intencionais, variações harmônicas e desenvolvimento progressivo. Assim, cria-se um ambiente sonoro que estimula a desaceleração e o foco. No Guia dos Clássicos, Fonseca propõe um contato mais pessoal e descomplicado com esse universo, mostrando que não é preciso entender partituras para sentir os efeitos. "Não é sobre conhecimento técnico ou formalidades, mas sobre fazer da música uma companhia que ajuda a atravessar momentos de incerteza", conclui.

*Matéria feita em parceria com Marlene Francisco, da Eiixo Comunicação

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