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Mulher foi declarada morta por 24 minutos e relata experiência: 'Paz profunda'

Jornalista espanhola revive após parada cardíaca e descreve sensação de consciência e serenidade

30 jun 2025 - 16h43
(atualizado às 18h05)
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Paz e serenidade: conheça a experiência de jornalista declarada morta que desafiou a ciência e despertou reflexões
Paz e serenidade: conheça a experiência de jornalista declarada morta que desafiou a ciência e despertou reflexões
Foto: Reprodução/Instagram / Bons Fluidos

A jornalista espanhola Tessa Romero, de 50 anos, passou por uma experiência única. Ela foi declarada clinicamente morta por 24 minutos após sofrer uma parada cardíaca. Sem batimentos e sinais vitais, ela surpreendeu os médicos e familiares ao voltar à vida. Além disso, o que chamou atenção foi o que ela sentiu durante o tempo em que seu corpo estava "inativo": uma paz imensa, consciência plena e a certeza de que a morte não é o fim.

Uma manhã incomum

Tudo aconteceu enquanto Tessa levava as filhas para a escola, na região da Andaluzia, Espanha. De repente, ela se sentiu estranha e desmaiou. Os socorristas constataram que ela não respirava e seu coração havia parado. Por mais de 24 minutos, os médicos tentaram reanimá-la, até que, contra todas as expectativas, o coração voltou a bater.

O verdadeiro impacto veio depois. Em entrevista ao The Sun, a mulher relatou ter permanecido consciente e desperta durante todo esse tempo. "Me senti viva, acordada e consciente. Não havia dor. Não havia medo. Apenas paz profunda", contou.

Como foi a experiência?

Segundo ela, a primeira sensação foi de profundo alívio. "Era como se um grande peso tivesse sido tirado dos meus ombros", descreveu. Durante esses minutos, afirmou ter flutuado acima de seu corpo, observando a ação dos médicos e até escutado termos como "infarto agudo do miocárdio" e "parada cardíaca súbita". Para Tessa, o que viveu não foi apenas um sonho, muito menos alucinação. "Aquele mundo era mais real do que este. Tudo fazia sentido. O tempo era diferente, mais lento. Os sentimentos, mais intensos", completou ela.

Morte deixa de ser um medo

Antes do episódio, Tessa vivia o período mais sombrio de sua vida. Enfrentava dores físicas misteriosas que, segundo alguns médicos, podiam estar ligadas à traumas emocionais. "Acredito que meu colapso físico foi consequência direta de tudo aquilo que eu não conseguia nomear", refletiu.

Mas, após o ocorrido, algo mudou. A jornalista garante que passou por um processo de cura emocional (e até física). "Cada dia é um presente. E a coisa mais valiosa que aprendi é que nunca estamos sozinhos, nem mesmo quando morremos", pontuou. Para ela, a vida ganhou um novo significado: mais presente, mais leve e, acima de tudo, mais conectado ao que realmente importa.

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