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Março Azul: diagnóstico precoce pode evitar o câncer colorretal

Especialista alerta para a importância do tratamento precoce para o câncer que ocupa terceira posição entre os tipos de tumores mais frequentes no Brasil O câncer de intestino abrange os tumores que se encontram no intestino grosso, chamado cólon, e no reto. Também é conhecido como câncer de cólon e reto, ou colorretal, e ocupa, […]

17 mar 2025 - 14h57
(atualizado às 17h01)
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Especialista alerta para a importância do tratamento precoce para o câncer que ocupa terceira posição entre os tipos de tumores mais frequentes no Brasil

O diagnóstico precoce é essencial no tratamento do câncer colorretal
O diagnóstico precoce é essencial no tratamento do câncer colorretal
Foto: Alto Astral

O câncer de intestino abrange os tumores que se encontram no intestino grosso, chamado cólon, e no reto. Também é conhecido como câncer de cólon e reto, ou colorretal, e ocupa, atualmente, a terceira posição entre os tipos de câncer mais frequentes no Brasil.

É importante ter uma atenção primária à doença que, na maioria dos casos, é curável ao ser detectada precocemente, quando ainda não se espalhou para outros órgãos.

O que é o câncer colorretal

Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso.

Apesar de ser comum entre pessoas mais velhas, dados mundiais mostram uma maior incidência de câncer colorretal entre pessoas com menos de 50 anos.

Prevenção

Entre as principais causas, podemos elencar:

  • Predisposição familiar;
  • Presença de pólipos;
  • Hábitos de vida;
  • Câncer de ovário, útero ou mama;
  • Obesidade e inatividade física.

O gastroenterologista do Hospital & Clínica São Gonçalo, Dr. Eric Pereira, lembra ainda que há fatores de risco, como as doenças inflamatórias do intestino, como a retocolite ulcerativa crônica e a doença de Crohn, além de doenças hereditárias, como a polipose adenomatosa familiar (FAP) e o câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC).

Sintomas

Eric complementa que é preciso ficar alerta caso haja mudanças no hábito intestinal, como diarreia ou prisão de ventre, desconforto abdominal com gases ou cólicas, sangramento nas fezes, sangramento anal e sensação de que o intestino não se esvaziou após a evacuação.

"Outros sintomas podem incluir: perda de peso sem razão aparente, cansaço, fezes pastosas de cor escura, náuseas, vômitos e dificuldade para evacuar", finaliza.

Alto Astral
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