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Acolha a chegada do novo mês sem pessimismo, sugere vidente

Segundo Marina Gold, não há momento de azar coletivo influenciado por determinado mês

1 set 2015 - 18h15
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Foto: iStock

Adeus agosto, famoso “mês do desgosto”. Muita gente deve ter esperado pelo dia 31, último do mês, longo mês, malfadado. Tradicionalmente não se gosta dele, associado a sortilégios e complicações, época de cachorro louco, de azares e da mais temida entre as temidas sextas-feiras do dia 13.

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Em geral, ao longo do ano, transitam soltas energias (elevadas ou baixas) que se fortalecem em uma ou outra ocasião – datas especiais, feriados, dias marcantes. No caso do mês de agosto, que hoje ultrapassamos, há uma concentração de aspectos complicados, marcados por superstição e temor.

A tradição popular, desde há muito, aponta o mês como cruel. O inverno está no auge, com noites que costumam ser longas e frias, cheias de vento e neblina, reforçando a sensação de desamparo, temor, azar.

Nessa circunstância, a soma de determinações individuais, faz brotar uma coletivização de carga negativa, fonte perigosa para sugestionamentos e autosugestionamentos, caminho aberto para criar situações enganosas.

A angústia se instala e, em grande medida, se alimenta dela mesma. O medo de que algo dê errado – um problema de saúde, uma briga familiar, uma demissão no trabalho, um desacerto no amor, etc. – vai exatamente funcionando como força propulsora do erro.

Conheci pessoas que já se preparavam na noite de abertura do mês. Dormiam no 31 de julho com a cabeça posta no problema que inevitavelmente ocorreria em um dos 31 dias seguintes. Vai ser longo, pensavam, algo deverá dar errado. Me incomoda perceber a medida dessa força contrária, presente numa expectativa direcionada para baixo, para o pior.

Nossa dinâmica de Carma, emanando dos Mistérios e Sabedorias da Espiritualidade, não segue um calendário geral, daí ser equivocado acreditar na generalização de datas pesadas ou propiciatórias.

Não há momento de sorte ou azar que se estenda sobre todas as pessoas. Quando muito pode haver a coletivização em um grupo (maior ou menor, mas nunca a totalidade humana) – os vencedores de um bolão da loteria, os que embarcaram naquele avião.

Entender isso é abrir caminho para fugir de um perigoso inimigo, o pessimismo coletivo. Porém, hoje a noite, quando fizer aquele momento de reflexão, ao invés de comemorar a passagem de mais um agosto, fortaleça-se para setembro, com as peças e peripécias que ele (como qualquer mês) poderá trazer. 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
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